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Paulinho

Trepei com um estranho

Sou Paulinha, tenho 32 anos, casada, sempre entro na Net e falo com muitos homens, mas nunca tinha tido coragem de sair com nenhum deles, propostas apareciam as mais diversas q possam imaginar, parece q o fato de ser casada facilita bastante, todos os homens querem fazer sexo com mulher casada. Mas eu sempre procurava um cara diferente, que não fosse babaca. Numa tarde de sábado, meu marido viajava, eu estava sozinha em casa, sem nada para fazer, então resolvi entrar num site de bate-papo, estava com muito tesão e queria encontrar alguém legal para transar, estava disposta e com coragem para trepar com um estranho.
Entrei no chat, mas só tinha babaca como sempre....fiquei por ali de bobeira, quando vi um cara entrando com o NICK “querogordinha” (Como sou uma mulher fofinha fui logo falar com ele) Mas sem muito entusiasmo pois já havia tentado tanto e nada. Felizmente logo percebi q ele era um homem inteligente, então nosso papo deslanchou, falamos sobre tudo um pouco, ele também casado 38 anos e ainda as 18:30 estava no trabalho em pleno sábado, trocamos MSN e continuamos o papo, ai a coisa rolou solta, começamos a falar de sexo, falei do quanto estava tarada e que estava sozinha e com fome, pois até aquela hora ainda não havia comido nada. Ele disse que ia me socorrer que me levaria para comer e me comeria. Nossa fiquei com maior tesão nele, mas ele deixou uma coisa bem clara queria me enrabar, pensei nossa!!! E agora eu nunca havia dado o rabinho, embora a vontade fosse muita, toda vez que começava doía e eu fugia, mas mesmo assim topei me encontrar com ele. Mesmo com muito medo, disse onde ele deveria ir, perto de minha casa, fiquei com medo de dar o endereço. Trocamos telefone e ele disse que quando chegasse perto me ligaria. Então disse que estava com medo, mas mesmo assim iria, iria armada, por motivos de precaução, ele nem se abalou por isso, parecia não se preocupar com nada. Fiquei realmente atraída por aquele homem inteligente e interessante O engraçado e ao mesmo tempo amedrontador foi que no final de nossa conversa pelo MSN, foi que perguntei a ele se depois que saíssemos ele poderia me deixar na casa de minha mãe em outro bairro, ele disse que não teria problema, daí escreveu assim: VOU ESTRUPAR VOCE E DEPOIS ENTREGAR PRA SUA MAE.
Isso me proporcionou um misto de medo e tesão, inexplicável, não sabia se era brincadeira ou se ele falava serio. Desliguei o computador e fui tomar um belo banho, mas a cabeça não parava, “será que vou?” O medo tomava conta de mim, “ ser enrabada por um completo estranho?” Isso tava me deixando louca, foi um banho mais que demorado, lavei os cabelos. Quando sai do banheiro o telefone tocou, era ele, fiquei gelada, ele disse Paulinha estou aqui onde você pediu para espera-la. Fiquei tremula e disse: Tudo bem, me de 5 minutos estarei ai. Então fui me vestir com calma, com uma calma que eu desconhecia, sabia que encontraria um completo estranho apenas para me foder e isso me excitava muito. Quando fui vestir a calcinha percebi que minha xota estava muito molhada. Vesti a roupa como num ritual, como um animal que sabe que será abatido.
Sai e fui encontra-lo na rua depois da minha, estava tremula, mas tinha levado minha arma, estava escuro, vi o carro que ele tinha mencionado, caminhei para ele, a porta se abriu, entrei e nem tinha coragem de olhar o homem que estava ao meu lado. Nos cumprimentamos e ele arrancou com o carro, minhas pernas estavam bambas, minha garganta seca, mas o tesão pela situação era grande, sentia minha xota molhada e meu cuzinho piscando.
A medida que o carro andava eu tentava olhar meu fodedor, ele era negro, aparentava mais jovem, foi só depois que andamos uns 3 km que percebi que estava diante de um negro lindo. Fomos directo a um motel, chegando lá ainda bastante tímida, conversávamos de assuntos quotidianos, ele foi directo pró banho, por que estava no trabalho. Sem nenhuma timidez se despiu perto de mim, mas meus olhos não o encararam, mas pude de relance perceber que tinha um kct lindo, apesar de ainda estar mole.
Fui para cama e fiquei mexendo nos botões para ligar luzes, Tv....muito apreensiva ainda com o que me esperava, ele não demorou muito para vir ao meu encontro. Quando chegou na cama me surpreendeu, já foi logo tirando a minha roupa, me beijando.....sabia realmente o que queria, depois de tirar toda minha roupa e me beijar bastante, me colocou de costas e começou a lamber minha bunda.....lentamente, lambeu muito minha bunda, depois foi entrando com sua língua no meu rego....lentamente, mas com lambidas intensas que me faziam gemer e arrepiar. Tentei resistir, mas foi inútil ele segurou meus braços para trás, como estava de costas, nem me mexia, então desisti, relaxei e passei a gemer mais, pois o tesão só foi aumentando, principalmente depois que ele desceu pró meu rabinho, que tesão, nunca tinha sido lambida daquela forma, ele enfiava a língua no meu rabinho e eu delirava...ficou nessa posição por muito tempo...uma eternidade, não aguentei gozei umas duas vezes assim, mas ele não parava.começou a lamber o interior das minhas coxas, isso foi demais, não dava para aguentar tive que gozar de novo, então ele resolveu explorar minha xota, que linguaaaaaaaaaaaa. Lambia e sugava meu grelito, a entrada dela colocava o dedo dentro....isso me deixava louca, gozei mais....gozava sem parar, como um completo estranho conseguia me causar tão grande tesão, fiquei tão concentrada no que estava acontecendo que mal prestei atenção no kcte que estava bem ali pertinho de mim, quando vi direito me assustei, devia ter uns 20x6, era lindo..recto e com uma cabeça brilhante, isso me deixou mais excitada ainda, se é que tinha jeito, o estranho continuou me lambendo e chupando como num ritual, depois de explorar bastante minha xota, veio prós meus seios, eu não parava mais de gozar ele literalmente os mamava, ora um depois o outro, e nesse momento já falava sandices para ele: CACHORRO VO GOZAR DE NOVO, VOCE SO QUER ME FAZER GOZAR SEU CACHORRO, EU GOZO, TA VENDO EU GOZO. Então ele veio por cima dos meus seios e colocou aquele pau lindo na minha boca, eu estava tão vislumbrada com aquele estranho que mal sabia o que fazer com aquele mastro. Mas logo me recuperei e comecei a chupar e passar a língua, ele gostava, mas mesmo assim voltou a me colocar de costas e lamber muito meu rabinho, eu delirava, gemia e gozava como nunca antes, foi ai que percebi que ele queria mesmo me enrabar, esse pensamento crescia mais ainda meu tesão, “daria meu rabinho pela primeira vez”, era o pensamento que vinha a minha cabeça.
Então ele se me virou e disse: Vou foder você agora. Eu cheguei ficar arrepiada com aquelas palavras incisivas ecoando nos meus ouvidos, ele colocou a camisinha e começou a colocar lentamente na minha xota, AFFFFFFFFFFFFFF que delicia, aquilo foi demais, ele realmente sabia com foder uma mulher, ia colocando lentamente, as vezes parava para sentir eu gozando, pois eu não parava mais de gozar, fodia com maestria, enquanto continuava naquele ritmo me fazendo ir ao céu ele começou a falar: DAQUI A POUCO VOU FODER SEU RABINHO.....EU NEM PRECISAREI FAZER FORÇA, EU SO VOU ENCAIXAR ELE NA PORTINHA E VOCE VIRA DE ECONTRO COM MEU CORPO E ELE ENTRARA TODO, QUERO GOZAR LA DENTRO. Eu dizia que não podia, que nunca havia feito, mas ele continuava. NÃO ME IMPORTO COM ISSO, QUERO VER ELE TODINHO DENTRO DO SEU RABINHO LINDO. Mudamos de posição, ele me colocou de quatro na beira da cama e ficou de pé e continuou a enfiar aquela maravilha dentro de mim e eu já nem sabia mais quando gozava, tive orgasmo múltiplo nessa posição. Aquele estranho tesudo continuava dizendo que foderia meu rabinho, mas eu dizia não....não....não.....ele então disse: NÃO TEM PROBLEMA EU SOU PACIENTE, VOCE AINDA VAI PEDIR PRA EU ENRABAR VOCE FIQUE TRANQUILA.
Mais ele continuava fazendo um vai e vem com maestria na minha xota e eu não parava de dizer sacanagens incontroláveis foi assim gemendo que ele anunciou o gozo. Eu senti um misto de alívio e decepção, pois sabia que no fundo queria ser enrabada por aquele negro lindo. Foi ai que percebi o quanto estava cansada. Não poderia recomeçar tudo de novo, pois ainda teria que ir para casa da minha mãe.


By Paulinha

Chama

Kama Sutra

Contos eróticos - relato de um cú

Conto Erótico

O desejo saciado

Daniel bateu na porta. Era quase meia-noite. Palu já estava deitada. Tinha que acordar cedo no outro dia. Quando ela abriu a porta viu que ele não estava só. Tinha com ele um amigo. E que amigo! Um homem moreno, forte, másculo. Daqueles que se vê na rua e se deseja imediatamente. Ela ficou pensando o que ele poderia querer àquela hora indo na casa dela acompanhado. Deixou os dois entrarem e ficou esperando que ele dissesse por que veio, o que queria. Ele simplesmente apresentou o amigo e veio ao encontro dela e a beijou. Aí ela se deu conta que estava com uma simples camiseta velha, daquelas que praticamente não tapa nada, só aconchega o corpo. Não tinha mais nada no corpo. 
 
 
Sem pudor nenhum, enquanto a beijava ele começou a acariciá-la, passando a mão pelo corpo dela, agarrando os seios, beijando o pescoço. Levou uma das mãos entre as pernas dela. Ela começou a gemer de prazer, e aí, nesse exacto momento abriu os olhos e se deu conta que o amigo dele estava ali. Olhando prós dois, quieto, parado a esperar. Mas esperar o que? Ele ainda não tinha dito o porquê de estarem ali. E ao mesmo tempo em que ela queria que ele parasse com aquelas carícias, ao olhar pró amigo invés de ficar encabulada ela ficou mais excitada. Excitada como nunca tinha ficado. Mas, precisava parar! Tinha que saber o motivo de estarem ali e se ele quisesse continuar com aquilo, tinham que ir pró quarto, ficar a sós. Apesar de que aquele homem estranho a excitava mais do que o próprio namorado. Só com o olhar. Ela conseguiu libertar-se dos braços e das mãos dele e perguntou o que estava acontecendo. Ele explicou que precisava que ela ajudasse o amigo dele. Palu perguntou como poderia ajudar um estranho àquela hora da noite? Daniel disse que ele estava precisando de um lugar pra dormir e pra ficar por uns dias. Porque ele não era dali e estava sem lugar pra ir. E, na casa dele, como ela sabia, não dava. Ele morava com uma filha e com a mãe. 
 
 
E além de não ter lugar, teria que explicar muito. Ela refutou. Perguntou o porquê de não ir pra um hotel. Daniel disse que não dava e que justamente ele tinha imaginado que com ela não teria problemas, porque não teriam perguntas. Ela terminou concordando. Recém aí ele foi apresentado a ela. Chamava-se Raul. Sentaram os três na sala e ficaram conversando por um tempo. A casa dela era grande, tinha outro quarto e Raul não ia precisar dormir na sala. O que a deixou aliviada, porque já o olhava e pensava que não iria resistir passar por aquele homem deitado, dormindo na sua casa se o tivesse que ver assim. Quando ela se deu conta, estava sentada a vontade. Como ficava com Daniel. As pernas encima do sofá, se mi abertas, mostrando o seu sexo. O ombro da camiseta caia pra um lado deixando entrever um seio. Imediatamente ela olhou pró Raul e se deu conta que ele estava conversando, mas estava olhando pra ela. Analisando aquela mulher ali, linda, no meio da noite, à vontade. E a estava desejando, mas ao mesmo tempo dizia que isso não era correcto, pois Daniel estava sendo muito legal, o estava ajudando. Parecia que ali só Daniel não se dava conta do clima de excitação e desejo que estava inundando aquele ambiente. Resolveram ir deitar. Ela levou Raul até o quarto e mostrou a ele onde era o banheiro e a cozinha, deixando-o a vontade. Deram-se boa noite e ela foi ao encontro de Daniel. Este já estava no quarto dela. Na cama dela. Esperando-a. Quando ela chegou ao quarto e foi fechar a porta, Daniel disse que a deixasse aberta. Palu não entendeu, mas concordou. 
 
 
Deitou-se e ele simplesmente disse pra ela que queria a porta aberta porque tinha visto como ela tinha ficado excitada com o fato do Raul estar ali com eles e vendo eles se acariciarem. Aí, corriam o risco de ele ouvir os gemidos, os gritos, todos os sussurros do prazer deles, e ela sabendo disso ia ficar louca de desejo. E, confessou que isso o tinha excitado também. Começaram a se tocar. Como o tesão tinha ficado muito aflorado já com o que tinha acontecido antes, eles estavam loucos pra se saciarem. Daniel a agarrou com vontade, virou-a de bruços, levantou os quadris dela e a penetrou por trás. Ela de quatro na cama começou a gemer e a gritar: - isso faz assim! Me agarra, me come, não para. Isso! E, enquanto dizia isso e ficava toda molhada de prazer, pensava em Raul no quarto. No que ele estaria pensando. Sim, porque com certeza, escutando ele estava. Até porque ela, quer dizer, não só ela, os dois estavam gritando e gemendo bem mais alto do que sempre faziam. Ficaram ali, sendo um do outro por horas. E ela tinha que acordar cedo. Mas, agora era tarde. Por que já estava quase amanhecendo quando os dois exaustos se largaram. O quarto tinha no ar sexo, cheiro de sexo. De corpos suados e saciados. Mas, mesmo exausta e já quase desfalecida de prazer, Palu ainda tinha na cabeça Raul. Sim, ele estava ali. Na verdade ele tinha estado ali a noite toda. Daniel caiu ao seu lado exausto, e logo adormeceu. Ela ainda se levantou e foi ao banheiro, dentro de seu quarto mesmo. Resolveu ainda ir até a cozinha pra pegar água, pois estava seca, sedenta. E ao mesmo tempo queria ver se Raul dormia. Se dormia de porta fechada, ou se de porta aberta. Sim, porque ela na verdade queria saber sem perguntar, se ele tinha escutado eles a noite toda ou se tinha tentado não escutá-los. Passou pelo quarto dele e a porta estava se mi aberta. Não aguentou e espiou. Raul dormia. Dormia nu, completamente nu. Ela ficou ali na porta admirando aquele corpo escultural. Sim. Daniel era um cara legal, bom de cama, mas era um homem comum. 
 
 
Ela gostava dele, já fazia um bom tempo que estavam juntos, mas um homem como Raul ela nunca tinha tido a oportunidade de ver nu e muito menos dentro de sua própria casa, dormindo. Entregue, inerte, indefeso. Ele se mexeu e ela assustada saiu dali e foi se deitar. Logo tinha que levantar já pra ir trabalhar. Não tinha como não ir. Mas enfim, ia ir saciada. Cansada mas plena de prazer. Dormiu umas duas horas e se levantou. Foi tomar um banho, um café pra acordar e saiu. Os dois homens dormiam ainda. Passou o dia. À tardinha, quando ela chegou em casa, abriu a porta e quando entrou na sala se deparou com Raul muito a vontade. Sentado ali como se estivesse em sua casa. Daniel tinha acordado e ido embora. E, tinha deixado dito a ela que hoje não teria como aparecer, até porque ela deveria estar cansada e iria dormir cedo. Raul a tranquilizou. Disse que ela não se preocupasse com ele. Que fizesse o que sempre fazia que ele não queria incomodar e que iria resolver essa situação o mais rápido possível. Ela disse que ele não se preocupasse com isso, que ele não atrapalhava. Pois ela passava o dia fora e a noite quando estava em casa se quisesse iria pró seu quarto. Bom, resolveram aí então como seriam as regras daquela convivência “forçada”. Os dias foram passando. Os dois foram ficando cada vez mais próximos e mais íntimos. Ela agora já não se importava de andar com aquela camiseta pela casa. Embora adorasse porque sabia que o deixava louco. Via por baixo das roupas dele que ele ficava de pau duro, completamente excitado. E aí eles estavam levando, um provocando o outro. Aí, quando chegava Daniel ela já ia afoita beijá-lo e começava a acariciá-lo na frente de Raul, o pegava pela mão e iam pró quarto. Sempre deixando a porta aberta. Raul já estava num ponto que não sabia mais o que fazer. Não aguentava mais ouvir os gemidos daquela mulher que ele desejava ter. Desejava penetrar, comer, trepar, amar. Naquele dia ele não aguentou. Enquanto os dois se amavam ele, na sala mesmo tirou o pau teso, molhado já de tesão e enquanto ela gemia ele se tocava. Começou a se masturbar ali mesmo. Logo jorrou o prazer dele, o gozo dele. Não demorou nada, pois ele já estava louco por isso a muitos dias. Nem se deu conta que o barulho no quarto tinha parado. Quando acordou do êxtase que se encontrava se deu conta que Palu estava ali na sala. Estava olhando pra ele. Fixa, parada, nua, e toda molhada com a cena que tinha acabado de assistir. Ela tinha saído do quarto pra buscar um vinho pra eles tomarem e quando foi chegando à sala começou a ouvir gemidos e grunhidos baixinhos. Deu-se conta que era Raul e foi silenciosamente ver o que ele fazia. Ficou enlouquecida de prazer. Chegou a gozar só olhando ele se masturbar, ficou louca de vontade de ir até ele e enfiar o pau dele na boca. Chupar todinho. Tomar a porra derramada, que melava todo o falo dele, mas não. Ficou ali só olhando. Com o seu gozo escorrendo perna abaixo. Daniel os acordou daquele estado de embriagues em que se encontravam. Chamou: - Palu, que aconteceu? 
 
 
Vem logo, trás o vinho que eu to aqui louco pra te amar de novo. Eles se olharam de novo, e ela passou quase que correndo até a cozinha e quando voltou nem olhou pro sofá pra ver se Raul ainda estava ali. Passou-se uma semana e nem Daniel dizia até quando e muito menos Raul falava a respeito de ir embora. Palu já estava sem saber o que fazer e como proceder. Numa terça-feira no final do dia ao chegar da rua Palu estava exausta. O dia tinha sido muito corrido, conturbado. Raul estava na cozinha fazendo algo pra comer e ofereceu a ela, que aceitou e foi pró quarto tomar um banho e mudar a roupa pra tentar descansar. Já estavam íntimos. Como se morassem juntos a muito, que nenhum dos dois se preocupava mais em se esconder do outro. E, ainda assim eles se desejavam ardentemente, mas não ultrapassavam aquela linha imaginária imposta por eles mesmos. Raul deixou tudo pronto na cozinha e foi também tomar um banho. Cada um no seu banheiro, no seu mundo, mas com o pensamento no outro. Ela, enquanto ensaboava o corpo, enquanto passava as mãos nos seios, na barriga, nas coxas, no sexo dela imaginava que quem estava fazendo isso era Raul, e enquanto isso, ele também tinha os mesmos pensamentos. Não tinha um dia que ele não ficasse de pau duro no banho, imaginando penetrar em Palu. Mas, mais uma vez os dois terminaram seus banhos e foram com muito pouca roupa pra cozinha comer. Chegaram juntos. Cabelos molhados, corpos arrepiados do tesão que sentiam. Na verdade a fome deles não era de comida. Era de corpo, de mulher, homem. O que eles desejavam e já não conseguiam mais esconder, era um ao outro. Sentaram ao mesmo tempo um do lado do outro. Na verdade já quase um em cima do outro. Sem dizerem uma palavra Raul tirou a velha camiseta de Palu, e ela tremula tirou o calção de Raul. Era tudo que eles tinham separando seus corpos. Começaram a se acariciar mutuamente, lentamente, como se não fosse assim eles iriam perder o melhor. A vontade era tão grande que os dois tremiam, suavam e a pele já transpirava sexo. Em silêncio Palu foi até o sofá da sala, deitou-se e abriu as pernas pra receber Raul. Ele veio ao encontro dela e imediatamente a penetrou. Ficaram os dois parados, extasiados com o prazer que aquele simples acto de penetrar tinha causado a ambos. Assim como estavam, os dois gemeram juntos e se acabaram de prazer. Bastou ele estar dentro dela pra que eles tivessem um orgasmo como não imaginavam que poderiam ter. O gozo dos dois se misturou e eles exalavam prazer. Seguiram grudados, como se não fosse possível se separarem. 
 
 
E começaram a se beijar alucinadamente, ele agarrou os seios dela com força e mordeu seus mamilos, ela gemeu de prazer. Isso sem ele ter saído de dentro dela. E nem precisou. Com os beijos e com o gemido dela bastou pra ele ficar excitado de novo e começaram aí uma dança sensual. Dança de prazer, de corpos sendo consumidos um pelo outro. No princípio se mexiam lentamente, mas o ritmo foi aumentando, ele entrava e saía dela cada vez mais rápido e ela também mexia os quadris em frenesi. Palu lavava o pénis dele com o gozo dela, se acabando a cada estocada que Raul dava nela. Lavaram o sofá de gozo, de suor. Ficaram assim durante horas. Gozavam e recomeçavam. Não conseguiam parar. A casa toda já tinha o cheiro dos corpos deles. O cheiro do sexo deles. Quando já exaustos, finalmente pararam já era noite e muito tarde. Olharam pró relógio da cozinha e já eram duas horas da manhã. Eles tinham começado a se comerem mutuamente, a saciarem a fome que tinham no início da noite. Ficaram praticamente umas seis horas sem se desgrudarem. Foram comer já tudo frio, mas eles nem se davam conta disso. Depois foram pró banho juntos. Aí voltou ao pensamento de cada um o que eles imaginavam todos os dias desde que Raul tinha ali chegado, e se amaram mais uma vez com a água caindo sobre os corpos. Ela de costas pra ele, ele penetrou ela e a encostou na parede do box e ali gozaram de novo. Chegaram a gritar de prazer e terminaram o gozo rindo. Rindo da vontade saciada daquele banho que a muito era doído e agora por fim realizado. Saíram dali já quase sem forças. Beijaram-se longamente e sem dizer nada foi cada um pró seu quarto. 
 
 
Dormiram como a muito não faziam. Totalmente realizados, completamente felizes e mais, conscientes que agora eles tinham um ao outro. Que amanhã iriam se amar novamente. Que agora aquele era o segredo deles, e a casa era o mundo.
By Não te digo


 
Confesso que Pequei | TNB