Transei com o meu filho, sem saber...

Olá chamo-me Teresa e o que vou contar aqui, é a mais pura das verdades, tão verdade como estar aqui a escrever neste momento. Sou uma mulher já com 59 anos, o que significa que já passei muito na vida, já passei bons bocados, maus e outros que já nem me lembro por tão insignificantes que são. Bom mas vou começar a relatar o que me vai na alma e me está a martirizar para o resto da vida. Tenho sofrido muito calada até ao ponto de não aguentar mais, e escolher está forma de desabafo para ver se me acalma a tormenta. Como já tinha dito, tenho 59 anos e sou uma mulher completamente simples, um pouco forte, derivado também a idade e sem aquelas medidas que fazem os homens fiquem parados a olharem para eles. Sou divorciada a cerca de quinze anos e tenho um filho que se chama Afonso que faz para o mês que vêm 26.Eu sou reformada ou seja, já não trabalho e o meu filho é empregado num restaurante que por acaso fica bem perto da nossa casa. Desde a separação do meu marido tenho passado muito até porque até bem a pouco tempo o único dinheiro que entrava em casa, era o dinheiro da minha reforma. Sempre tentei dar uma boa educação ao meu filho, dentro das minhas possibilidades, e as vezes pergunto-me se valeu a pena porque, alem de vivermos na mesma casa, quase não nos falamos. Tudo se passou da seguinte forma: Acerca de quatro meses foi a época de carnaval e como é costume aqui em Peniche, toda a gente se diverte da forma que mais lhe convier. Nesse dia de carnaval recebo uma chamada de uma amiga, a perguntar se não queria ir a uma festa particular de carnaval, para me divertir um bocado que já estava a precisar. Eu respondi, eu não Rosa, vou lá agora para uma festa de carnaval, eu já estou velha para essas coisas. Ao qual a Rosa responde: deixa de ser parva e vêm, vamo-nos divertir, vai ser bom para ti e para mim, aliás ó Teresa, há quanto tempo não sais de casa? Mais há quanto tempo não dás um pirafo? ROSA... respondi eu já envergonhada, tu sabes que desde que me separei, nunca mais tive ninguém, e não era agora que ia pensar nisso. A Rosa responde: eu sei, eu sei, mas também não estou a dizer nada de mal. Olha fazemos assim, vais vestir o teu fato de varina, que eu vou vestir o meu e não podes levar cuecas. O quê Rosa...disse eu. Sim veste o teu fato e não podes levar cuecas, olha depois falamos, vou-te buscar as 22 H Ok, e desligou. Eu nem queria acreditar no que tinha acabado de ouvir, até estava a tremer. Olha agora esta, mas porque será que a rosa me disse para não levar cuecas, alias é uma coisa que eu nunca fiz, foi andar sem as cuecas vestidas, nem tão pouco essa moda de hoje em dia de andar de fio dental. Fiquei pensativa durante algum tempo, até que me apercebi que aquela conversa toda, estava a mexer comigo e até me sentia um pouco excitada, o que já nem me lembrava como era. Pus a mão debaixo da saia, desviei um pouco as cuecas, e como já estava a espera tinha a cona toda molhada. Meu deus disse eu, porque é que estou assim, toda quente a tremer, enquanto pensava nisto ia passando os meus dedos pelo meu grelo, quase como que por instinto, e comecei a bater uma bela duma punheta, e de olhos fechados só pensava num belo caralho a foder-me toda, tentava pensar num caralho, mas o único que via era o do meu ex marido, alias porque foi o único que vi ao vivo até hoje. Estava tão distraída nisto que oiço a campainha da porta a tocar. Olhei para o relógio e aí é que me apercebi das horas, já eram 19.30 e era a hora que o meu filho costuma chegar a casa. Só tive tempo de me recompor e ir até a porta para a abrir. Olá mãe boa tarde diz o Afonso, alá filho disse eu, então como correu o trabalho? Perguntei. Como de costume, estou arrasado, hoje foi um dia em grande, olha o que é o jantar? Pergunta o Afonso. Caiu-me tudo ao chão, nem sequer me lembrei mais do jantar. Olha filho a mãe não fez jantar ainda, porque adormeci no sofá, sabes estive a fazer umas limpezas da parte de manhã, e a seguir ao almoço estendi-me aqui no sofá e acabei por adormecer. Não faz mal mãe, o Pedro, um colega do meu filho lá do restaurante, convidou-me para ir a uma festa de carnaval mais logo e se calhar acabo por comer qualquer coisa por lá. Não queres mesmo que te faça nada rapidinho? -não mãe deixa estar eu logo me arranjo, e com isto foi para o quarto despir-se para ir tomar um banho. Passado pouco tempo estava eu sentada no sofá a ver televisão, vem o meu filho. Mãe e tu vais ficar por casa o vais a algum lado, fazia-te bem sair um pouco, apanhar um pouco de ar fresco e divertir-te um bocado. A rosa ligou-me para sair, mas não sei se vou, estou um pouco cansada. Tu é que sabes mãe, bem vou ter de ir andando ter com o Pedro. Tchau mãe. Tchau filho. E lá foi ele. Passado pouco tempo do Pedro sair, chega a rosa. Então mulher ainda estas assim? Como querias que estivesse respondi eu. És mesmo parva dizia a rosa, vai lá te vestir vamos brincar ao carnaval as duas. Olha lá rosa, que historia é essa de não vestir cuecas? A Rosa começa a rir num pranto. Olha aqui, disse ela, e ao mesmo tempo levanta as saias, estas a ver, não estava a brincar também não têm cuecas vestidas. Olhei e realmente não era mentira, lá estava a rosa sem cuecas e com uma cona farta de pintelhos, aliás como eu, nunca me rapei na cona. Ó rosa diz-me uma coisa, esta história de ir sem cuecas esta a fazer-me confusão a cabeça, ao que ela explicou. Vamos a uma festa particular como já te tinha dito, esta festa, é realizada todos os anos por esta altura, e a única pessoa que se pode conhecer é a pessoa que é dona da casa, porque todas as outras como estão mascaradas, ninguém sabe que são, por isso podemos fazer o que quisermos que ninguém vai saber. Fazer-mos o que quisermos, como assim, perguntei eu. Ai mulher diz a rosa, és mesmo uma anjinha, se vamos sem cuecas, se é uma festa onde ninguém se conhece porque estão mascaradas, quer dizer que podes foder com quem quiseres, que ninguém vai saber, nem te chatear mais. O que ela respondeu, era o que já estava a espera de ouvir. Ó rosa tu sabes que só tive um homem na vida, mesmo que ele tenha sido um porco e me tenha abandonado, mais ao meu filho, eu nunca mais tive ninguém, e não me estou a ver, a ir a uma festa e acabar por foder com uma pessoa que nem sequer conheço. A rosa responde. Não penses assim, velhos são os trapos e tu ainda estas a tempo de gozar a vida, sem teres de estar sempre fechada em casa a lamuriar-te, e sozinha, como se o mundo lá fora não existisse. Bem isso é verdade disse eu, vamos lá a festa então, mas olha que não vou fazer maluqueira nenhuma. Como queiras respondeu a rosa, mas tenho de te avisar de mais uma coisa, quando lá chegarmos, vais encontrar todos os homens nus da cintura para baixo, não vais reconhecer ninguém porque vão estar todos de mascaras, por outro lado as mulheres vão estar com as 7 saias, à moda das varinas e sem cuecas por baixo. São os homens que se gostarem de uma certa mulher se vão aproximando, é proibido para ambos falarem, até porque se falassem perdia toda a graça, e mais, se fores escolhida por um homem e estiveres com vontade de avançar, tens de deixar ele fazer-te tudo, inclusive comer-te o cú, caso queira, percebeste? Sim rosa, percebi tudo, mas nada disso vai acontecer comigo, bem vou-me então vestir. Fui para o meu quarto para trocar de roupa. Enquanto me despia e começo a ver o meu corpo nu, começo a pensar nas palavras da rosa, e sinto o meu grelo a palpitar, cheio de tesão, e digo para o espelho. Que se foda, a minha vida têm sido uma merda, e se aparecer alguma coisa para o meu lado quem sabe. Acabei de me vestir e fui ter com a rosa. Estou pronta Rosa, podemos ir, a rosa disse-me logo - espera ai menina, primeiro levanta as saias para ver se esta tudo bem. Levantei a saia e lá estava a minha coninha, com o tufo de pelos invejáveis. Metemo-nos no carro da rosa e lá fomos, durante a viagem a rosa pergunta-me como é que o meu filho se tinha mascarado, eu respondi que não sabia porque ele tinha saído de casa com roupa normal, mas levava um saco, que ele dizia que era a fantasia para vestir na festa que o Pedro, o amigo dele, tinha convidado. Estávamos nós em plena cavaqueira a caminho da festa e vejo a rosa a esticar o braço direito, para o banco de trás e dá-me uma mascara para a mão e diz toma esta é tua, com isso ninguém vai saber quem és. Chegamos então ao local da festa, pusemos ambas as mascaras e tocamos a campainha para entrar. Entramos, e realmente estava tudo como a rosa tinha descrito, as mulheres estavam todas vestidas de varinas e com mascaras, e os homens também de mascaras e todos nus da cintura para baixo. Sentamo-nos num sofá que ainda não estava ocupado por ninguém e lá ficamos a observar e conversar, durante um bom bocado de tempo. Enquanto isto viro-me para a rosa e comento, olha ali junto ao bar aquele homem que não tira os olhos de mim há um bom bocado. Qual? Pergunta a rosa. Aquele ali, que esta junto ao bar com o copo na mão. Há sim já vi, e têm uma piça, que qualquer mulher aqui dentro, gostava de ter dentro dela, diz a rosa. É verdade, respondo, e se não soubesse que o Afonso tinha ido a uma festa mais o Pedro, quase que jurava que era ele, o tamanho, o corpo, a postura. Achas, disse a rosa, aqui é o último sítio que alguma vez o teu filho viria. Tens razão disse eu. A Rosa falava, falava, baixinho claro para ninguém ouvir, porque não se podia falar, mas eu já nem a ouvia, estava olhar para aquele homem, que também estava a olhar para mim e a pensar, que raio é que o tipo via numa mulher como eu, porque pelo corpo que ele tinha, não devia ter mais de trinta anos, e havia mulheres de certeza, bem mais jovens do que eu na festa. Enquanto estava com estes pensamentos, não tirava os olhos daquele belo caralho, e continuava a pensar, fogo se aquela piça é daquele tamanha assim, imagino como que será aquele caralho todo teso. Comecei a ficar completamente excitada e com a cona toda molhada, louca de tesão, e só pensava, que isto não podia passar dali, mas que também desejava aquilo, desejava ter aquele caralho todo grosso dentro de mim. E o raio do homem que não tirava a vista de cima de mim, até que houve um momento de perfeita loucura, quando vejo o caralho dele a começar a inchar e a ficar cada vez maior, e também não me contive mais, abri um pouco as pernas e deixei-o contemplar a minha coninha, que já estava toda melada. Ele não esperou mais e veio ter comigo, e eu continuava de pernas abertas, com a cona toda a mostra, ele ajoelhasse e com o dedo indicador, passa-o pela minha cona e de seguida, leva-o a boca. Levantasse agarra-me na mão esquerda e leva-me para o piso de cima onde estavam os quartos. A primeira porta que abriu, estava um casal também a foder, como não se podia falar, isso era uma regra, fechou a porta e seguimos para o próximo quarto, que por acaso estava vazio. De seguida faz-me por de gatas, levanta-me as saias e encosta aquele caralho todo grosso a porta da minha cona, e fica a passar a cabeça da pixota para cima e para baixo. Nem sequer houve direito a preliminares, mas também com o meu estado de excitação e o dele, se calhar nem era mesmo preciso, penso que os dois só pensávamos em foder ardentemente. Ele de uma forte estocada enfia aquele caralho todo pela cona adentro. Com isto vieram-me as lágrimas aos olhos, porque a muito tempo que não fodia, e a minha coninha estava toda apertadinha. Ele começa, num vai vêm frenético que me estava a deixar louca de tanto tesão que estava a sentir, e a pensar, como tinha perdido estes anos todos com parvoíces. Ele continuava com fortes estocadas na minha cona, e começou a pôr-me um dedo no cu. Fiquei como doida mesmo, mas também com medo, se ele pensasse por aquele caralho no meu cu virgem. Ao fim de 5 minutos de foda frenética, esporrou-sse todo na minha cona. Nem sei o que vos diga, foi a melhor foda da minha vida, nem o meu ex. marido me fodeu assim. Ia-me para me virar a pensar que ia poder chupar aquele belo caralho, porque já estava louca para o ter na boca, mas ele não deixou e fez sinal para continuar naquela posição. Olhei para o caralho e continuava super rijo. Começa a cuspir para o meu cuzinho, que já estava a latejar, mas também cheio de medo, e quando estava bem besuntado, encosta a cabeça da pixa no meu cu, e tenta forçar a entrada bem devagar. Dos meus olhos só escorriam lágrimas de doe e tesão ao mesmo tempo, mas a sensação dupla de dor e tesão era ao mesmo tempo muito agradável. Quando tinha o caralho todo enfiado pelo meu cu acima, começou uma penetração suave e cadenciada, e passado um bocado, fodeu-me o cu mesmo a bruta, ao ponto de pensar que me ia rasgar o cu todo. Passado um bocado comecei a sentir palpitações daquele belo caralho que tinha enfiado no cu, o que significava que ia receber mais um banho de esporra, e enfim veio-se como um louco e eu também, mas ao mesmo tempo que se estava a esporrar grita. AI MINHA MÂE. Fiquei com o coração gelado, levantei-me bruscamente, tirei a minha mascara, arranquei também a dele, e constatei o que não queria e era a ultima coisa do mundo e da minha vida que alguma vez pensara em fazer. Era o meu filho Afonso. Ficamos um bom bocado a olhar um para o outro. Eu a escorrer esporra da minha cona e do meu cu pelas pernas abaixo. Ele de pau já murcho a olhar e sem dizer também uma palavra. Peguei vesti-me e sai a correr dali desfeita em lágrimas, passei por a rosa e nem sequer lhe falei, apanhei um táxi e fui para casa. Até hoje nem eu nem ele conseguimos tocar no assunto, alias as nossas conversas têm sido só, bom dia, boa tarde, boa noite e pouco mais. Estou completamente desesperada e não sei se algum dia vou conseguir ultrapassar isto. Peço a todas as mulheres que um dia venham a ler esta história verídica, me mandem emails (teresa_conceicao@sapo.pt) a relatar as situações ou se preferirem, a darem-me conselhos de como ultrapassar isto. Um grande abraço. Teresa.

16 comentários:

Anónimo disse...

fake. se a mulher fosse simples, teria vocabulário simples e a escrita seria mais elementar, logo não construiria um texto com essa tensão -- que é fraca, mas existe tensão. outra coisa: se fosse verídica a história, a narradora se preocuparia em dar provas da vericidade e não ficaria falando o tempo todo que é verídica. e um último comentário: a festa é muito "de olhos vem fechados" -- aquele filme de tom cruise.

Confesso que Pequei disse...

O objectivo do blog "Confesso que pequei" não é por em causa o veracidade dos factos, mas sim publicar confissões enviadas pelos nossos leitores, independentemente de serem verdadeiras ou não. Podem até ser apenas, até pela escrita, deitarem cá para fora os seus mais intimos desejos.

Anónimo disse...

É uma historinha bem escrita, digamos que sim. Dá até para imaginarmos que é verdadeira...mas é nojeeeeeenta, do ponto de vista ético!
Confessoquepequei: muito boa a idéia do blog. Vai crescer muito...sem trocadilhos.

Isadora Duncan

Confesso que Pequei disse...

Obridado pelo comentário Isadora Duncan. Também acho que é uma boa ideia a criação do blog. Em relação ao crescimento do mesmo, depende se os leitores o vão alimentando com as suas histórias ou fantasias. Volte sempre...

Soraia disse...

Olá Confesso que pequei...Parabéns por esta ideia original. Também sou pecadora e vou te enviar uma história que ver ver publicada aqui no seu blog.

Bjs

Soraia

Pedro Santos disse...

Muito boa esta história. Mas é mesmo verdade???
Felicidades para o projecto

Confesso que Pequei disse...

Olá Soraia, seja bem vinda. Fico a aguardar a sua história e se for escolhida, concerteza que vai ser publicada.

Volte sempre

Confesso que Pequei disse...

Olá Pedro Santos, seja bem vindo. Não sei se é verdade, mas por ser um tema tão polémico, decidi publicála.

Volte Sempre

Anónimo disse...

Da o cu pra mim véia fila da puta!

Anónimo disse...

Meio fantasiada , mais interessante ! Estimula um pouco a leitura e não faz mal algum imaginar um pouco neah ?! Muito bom mesmo ' =)

Anónimo disse...

Parei de ler na metade

Anónimo disse...

Curtu incesto pq ja passei por isso..tnho 17 anos e desdo 14 rola ....whts 04192660486..chama qm curti ou q ja passou por isso pra cnvrsa rs

Claudio Elias Do Nascimento 348.438.21 visualizações disse...

Jesus Cristo Esta Voltando!!!

Unknown disse...

gostava de ser eu a marmte a cona

Unknown disse...

gostava de ser eu a marmte a cona

Anónimo disse...

Aah q escrita horrivel
Sotaque horrivel desses sulistas

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