Sexo em família

Sou filha única, e por isso, ficar nua, ou ver meus pais nus é algo natural para mim. Acreditem, já vi meu pai nu, mais vezes que qualquer outro homem.
Morávamos no interior, em uma casa modesta e simples.
Meu pai tinha uma oficina e minha mãe apenas cuidava da casa. Nos finais de semana, quando não saiamos, curtíamos um filme etc...
Só depois me dei conta do que o incesto já fazia parte de minha vida desde cedo.
Sempre antes de dormir seu sono da tarde, meu pai me pedia que eu o massajasse. Depois de almoçar, a gente, eu, minha mãe e meu pai costumávamos nos deitar um pouco, era rotineiro isso. Ficávamos todos nus, e íamos para a cama. O papai me pedia para massaja-lo, e eu fazia sem problema algum... eu começava pelas pernas e ia subindo...
Eu pegava no pénis do meu pai e o massajava também, para mim aquilo era natural, ainda mais sendo meu pai, não via como coisa de outro mundo.
Minha mãe nunca se preocupou nem nunca falou nada quando me via segurando o pau dele.
Na verdade eu gostava de ficar nua com meus pais...eu gostava de ver minha mãe nua andando pela casa, as vezes antes de dormir a noite, papai me pedia para fazer carinho nele.
Ele deitava nu com as pernas abertas, pedia para eu sentar entre elas e pedia para massajar suas coxas... as vezes ele tirava minha roupa e me deixava nua, as vezes me pedia para tirar. Geralmente a noite quando estávamos prontos para dormir, ficávamos nus, pois dormíamos nus...
As vezes mamãe entrava no quarto, e me via acariciando o pau de papai, nada falava como se aquilo fosse algo natural, e eu por minha vez acreditava que era algo comum uma filha acariciar o pau do pai.
Uma vez mamãe entrou no quarto e me viu acariciando o pau de papai... e ele estava duro...duríssimo... papai com os olhos fechados relaxando e eu nua acariciando seu pau duro...
Minha mãe olhou e riu aprovando minha acção.
E foi sempre assim, até que um dia ele me fez ver ele gozando...
Depois deste dia, comecei a me interessar por este fato interessante que era ver o pau do meu pai ejacular. Uma vez estávamos os três na cama, e eu comecei a acariciar meu pai e fui logo segurando em seu pau... minha mãe apenas olhava com carinho, então, acho que no meio de uma animação, eu chamei a atenção de minha mãe, e pedi que ela ficasse olhando... eu comecei a acariciar o pau do meu pai até que ele endureceu e continuei a fazer o único movimento lógico que era o da masturbação... minha mãe olhava para meu pai sorrindo e voltava a olhar para minha acção... senti o pau do meu pai endurecer mais ainda enquanto eu o masturbava...logo a cabeça ficou maior e apontando para cima, meu pai suspirava ofegante...então após alguns longos segundos, um jacto forte de esperma disparou para cima e outros vieram atrás...segurei firme o pau de papai até que ele parou de cuspir aquele liquido branco... minha mãe ficou admirada e olhou para meu pai sorrindo... o que para minha mãe era algo natural, para mim era novidade... a ejaculação.
Eu fiquei viciada naquilo que até quando estávamos os três no banho eu batia punheta em papai.
Minha mãe saia do banho e me deixava sozinha com papai e eu batia punheta nele só para ver o esperma sendo cuspido no azulejo e escorrer.
Numa noite estávamos na cama os três nus... mamãe estava de bruços com sua bundona para cima e papai ao seu lado e eu na frente dos dois... entre conversas e conversas, vi quando papai colocou a mão na bunda da minha mãe e ficou acariciando... logo vi seu pau endurecer...
Papai aos poucos subiu em minha mãe e ficou roçando discretamente o pau na bunda dela...minutos depois percebi minha mãe ofegante...papai estava penetrando ela...eu via papai se enfiando nela lentamente, entrando e saindo dela. Então movida pela curiosidade dos meus 9 anos, fui para trás dos dois e papai abriu as pernas em cima de minha mãe... tudo o que eu via era o enorme saco dele. Então ele ficou de lado com ela, e eu pude ver o pau que eu masturbava entrando e saindo da buceta da minha mãe...
Fiquei olhando aquele momento para ver como iria terminar tal ato... papai pediu que ela ficasse de quatro... nesse momento enquanto ela se posicionava para ele, vi o pau de papai duro, rijo e molhado de algo como se fosse um óleo... brilhava muito, então ele enfiou de volta na minha mãe e começou a fode-la...
Minha presença ali, era nada para eles. Papai me mostrou como ele fodia minha mãe... ou melhor como um homem fodia um mulher...
Após alguns minutos, mamãe começou a gemer alto dizendo que iria gozar... então papai a fez gozar e ela gemeu alto me fazendo ficar espantada com aquilo.
Mamãe deitou-se aparentemente cansada e ofegante...
Papai olhou para mim, me chamou com a mão e me pediu para faze-lo gozar... eu continuei com os movimentos... papai colocou uma das mãos em minha bunda... senti um de seus dedos em meu cú... e logo ele gozou nas costas da minha mãe deixando-a coberta de esperma.
Neste dia eu senti vontade de fazer sexo, só para sentir o que minha mãe sentiu...
Foi assim durante toda a minha adolescência.
Hoje tenho 26 anos sou casada tenho dois filhos, um de 15 e outro de 12, e permito que eles me vejam nua, tomem banho comigo, e estou iniciando uma relação com o meu mais velho.
By Viviane


Fim de semana diferente

O que vou contar aconteceu há cerca de um ano e foi uma das melhores experiências que tive até hoje e que certamente irei guardar na memória durante muitos anos. Tenho 27 anos, sou casada há dois anos mas com uma relação de 5 anos e gosto muito do meu marido e somos bastante felizes, nunca me passando pela cabeça traí-lo. Sou uma mulher vistosa, não sou um modelo mas sempre atrai e continuo a atrair o olhar dos homens. Tenho 1,59m, peso 52 kg, olhos verdes, peito 34 muito redondinho. Pois bem, o que vou contar aconteceu há um ano atrás. 

O meu marido tinha ido fazer uma formação de duas semanas a Estocolmo e como tinha algum medo de estar sozinha e também não me apetecia fui passar o fim-de-semana a casa de uma amiga, a tina. A Tina tem a mesma idade que eu, é mais alta que eu, magra, bem-feita, e durante a faculdade ganhou dinheiro como modelo fotográfica o que diz da sua beleza. Actualmente vivia com o Filipe, um modelo fotográfico 3 anos mais novo que ela, lindo e com um corpo de morrer Cheguei a casa dela na sexta-feira para o jantar e a noite foi muito boa, jantamos, vimos TV, conversamos e por volta da meia-noite fomo-nos deitar. 

Estava um bocado nervosa por estar fora de minha casa e como tal não adormeci logo o que fez com que escutasse os barulhos vindos do quarto da Tina e do Filipe, barulhos que indicavam que faziam amor com paixão e de forma barulhenta. Os barulhos continuaram durante muito tempo o que me estava a deixar excitada e não resisti e levantei-me para ver se conseguia ver alguma coisa. A medo, cheia de vergonha, mas também muito excitada aproximei-me lentamente da porta e por uma fresta da porta vi no espelho o reflexo dos dois. Fiquei ali especada e fascinada, pois nunca tinha visto nada assim. A tina montava o Filipe com movimentos muito lentos mas longos deixando ver um pénis muito grosso e comprido e para minha surpresa o pénis estava enterrado no seu rabo. Estiveram nisto muito tempo até que o Filipe anuncio o orgasmo e saindo de cima dele a Tina deixou-o vir-se em cima de si, no peito e na cara e por fim colocou aquele belo pau na boca só o largando quando este ficou flácido e totalmente limpo. 

Eu estava hipnotizada com o que tinha visto, o mais belo pénis que alguma vez vira, também só conhecia o do meu marido e o que eles faziam e que para mim era tudo novidade pois o sexo com o marido era pouco mais que o básico. Dei por mim a masturbar-me, e a gemer baixinho o que fez a tina olhar para a porta e sorrir. Fugi para o meu quarto e tentei adormecer, mas foi difícil pois os dois ainda fizeram amor mais uma vez fazendo questão de fazer muito barulho. No sábado acordei tarde e quando cheguei À cozinha estava a tina a preparar o almoço. Cumprimentou-me disse-me que o Filipe tinha ido trabalhar e que só voltava ao jantar. Almoçamos, fomos às compras e regressamos ao final da Tarde. Falamos muito e ela perguntou-me se a tinha visto com o Filipe, ao que muito embaraçada respondi que sim, perguntou se tinha gostado e mais uma vez, muito vermelha disse que sim e depois disse que nunca tinha visto um pénis tão grande e que nunca tinha feito nada daquelas coisas. 

Ela sorriu mas depois colocou um ar muito sério e disse que eu tinha uma vida sexual muito aborrecida. Não voltamos a falar do assunto, jantamos e depois fomos para a sala ver Tv., ouvir música, conversar. A tina abraçada ao Filipe a fazer-lhe festas. Subitamente disse ao Filipe que eu gostava muito do seu pénis e se ele mo mostrava. Fiquei muito vermelha e sem palavras, só me apetecia matá-la e fugir dali. Não me recordo bem como as coisas se processaram a seguir, mas sei que quando voltei a mim o Filipe estava nu e eu tinha o seu pénis na mão. Não conseguia apertá-lo todo na minha mão e com as duas mãos ainda sobrava um bocado. Tinha um glande muito rosada, luzidia, e respondendo a um instinto passei a língua na pontinha sentindo a textura e o seu sabor. Era bom, rugoso com um sabor adocicado. 

Encorajada pela Tina coloquei toda a sua glande na boca quase me engasgando com o tamanho. A tina veio em meu auxílio e começou a massajar as suas bolas, trocamos e a Tina conseguiu colocar metade em sua boca. Encorajou-me a tentar fazer o mesmo. Fui tentando, e quando me apercebi a Tina estava toda nua ao meu lado e começava a despir-me. Deixei-a fazê-lo. Já nada me importava, a excitação estava a tomar conta de mim, tinha deixado de pensar, só agia. Continuei a mamar o pau do Filipe quando sinto uma língua na minha xana que por esta altura ardia e pingava como uma nascente. Ela sabia o que fazia, nunca o meu marido me tinha lambido assim e foi sem surpresa que atingi rapidamente o orgasmo. A tina partilhou os meus sucos com o Filipe que lambia a sua língua e boca com gosto dizendo que eu sabia bem, que queria beber directamente da fonte. O que fez colocando a cabeça entre as minhas pernas. Também a sua língua sabia o que fazia, não era tão boa como a Tina mas não deixava de me dar muito prazer. 

Concentrada nisto sinto as Mamas da tina na minha boca e abocanhei-as, fazendo-a gemer. Movendo-se em cima de colocou-se de forma a que a sua rata ficasse ao nível da minha boca convidando-me a lambê-la, sentir os seus sucos. Nem queria acreditar mas estendi a língua e pela primeira vez senti o gosto de uma mulher. Era bom, parecido com o dos homens mas menos espesso. Sem saber devo ter feito bem porque senti-a contrair-se com um orgasmo vindo-se na minha boca deixando-me toda molhada e peganhenta. O Filipe entretanto lambia-me o rabo e penetrava-me com os dedos o que me fez atingir o meu próprio orgasmo, o segundo da noite e ainda nem sequer tinha sido penetrada. Mais uma vez os dois partilharam os meus sucos e o Filipe preparou-se para me penetrar. Retraí-me um pouco com medo pois o seu pénis era muito maior que o do meu marido e estava com medo, mas todo o meu corpo pedia e fazendo um esforço para descontrair aceitei a sua penetração que foi muito carinhosa e depois de me ter acostumado com o seu tamanho iniciou os movimentos de entra e sai. 

Em pouco tempo atingi o terceiro e o quarto orgasmo estava a ficar cansada e sem força mas a Tina ainda tinha mais uma surpresa para mim e lambendo-me o clítoris ao ritmo das estocadas do Filipe fez-me vir uma quinta vez, tendo ficado desfalecida no sofá, meio em transe sem força para nada vendo de forma enevoada o Filipe a comer a Tina. Aquele homem parecia incansável mas lá anunciou o seu orgasmo que foi totalmente recolhido pela boca da tina. Eu não acreditava aquilo parecia nojento, engolir o esperma de um homem. Piscou-me o olho, sorrio e veio ter comigo para me beijar. Aceitei o seu beijo e fui surpreendida por um líquido viscoso e quente e entrar na minha boca. ERA o Esperma do Filipe que ela fazia questão que eu provasse e engolisse. A nojo, mas sem solução fui obrigada a fazê-lo e reconheço que não foi mau. O Filipe entretanto continuava erecto como se nada tivesse acontecido e fazendo-me sinal voltou a fazer amor cmg. Durante muito tempo fez amor comigo e com a Tina em várias posições parecendo incansável e para meu espanto comeu o rabo da tina vindo-se lá dentro e quando saiu deixou um buraco muito grande que se fechava lentamente. Não sei porquê mas aquilo deixou-me muito excitada e com vontade de experimentar. Nunca tinha feito sexo anal na vida e só a ideia me assustava então sexo anal com aquele monstro deixava-me em pânico, mas estava muito excitada e com vontade de experimentar e fi-lo saber aos dois. 

O Filipe que já demonstrava algum cansaço perante a ideia de desvirginar o meu rabo recuperou o entusiasmo. Colocaram-me de quatro e à vez lamberam-me bem o rabo, abrindo o olhinho com a língua e os dedos, deixando-o bem lubrificada. Eu estava a adorar aquela estimulação anal e quando senti a proximidade da cabeça do seu pénis mordi os lábios e fazendo um esforço para relaxar aceitei a sua penetração sem um gemido apesar da dor. Mais uma vez foi muito muito carinhoso mas nem por isso deixou de me ir penetrando até só as bolas estarem de fora. Eu sentia-me cheia, com vontade de ir à casa de banho, a dor gradualmente ia dando lugar a outra sensação, um calor nas entranhas que se foi espalhando e aumentando de intensidade até que sentindo o calor do seu esperma rebentou num orgasmo brutal que me deixou a tremer, exausta mas satisfeita. 

Nessa noite dormimos os 3 juntos e no Domingo quando acordei mal conseguia andar. Agradeci-lhes o fim-de-semana maravilhoso que me tinham proporcionado e fui para casa esperar o meu marido.
By Rita


No Campo

São 3 hora de uma quente tarde de verão, encaminho-me por entre os campos esperando encontrar um local com água onde possa refrescar-me e descansar desta caminhada tão revigorante após uma boa refeição.

Dirijo-me agora ao afamado local da aldeia devido à sua fira água, bem como a tranquilidade que se perde nos vales que o circundam, oiço o barulho de água a movimentar-se por entre a folhagem adivinhando a sua presença cada vez mais próxima.
Os meus pensamentos impregnados de fortes cheiros a flores campestres secas fazem-me reviver os meus tempos de menino onde tudo era tão novo e desconhecido.

Ao aproximar-me do local vejo roupas espalhadas pelo chão, uns ténis que atiçam o meu inquieto espírito a avançar calmamente sem me denunciar. Talvez um casal tenha a mesma intenção de se refrescar e ermo que é o local se tenham despido de preconceitos e estejam a tomar um belo banho.

Por entre a folhagem fico surpreendido com o que vejo, duas raparigas da terra deliciam-se com a agua e os raios solares, brincando uma com a outra atirando agua. Eu maravilhado observo sem querer provocar algum tipo de constrangimento ou temor derivado da minha presença.

Sorridentes e apenas de roupa interior nadam, mergulham deixando á vista uns “bumbuns” bem rijos próprios de mulheres de vintes e tais anos. Cobertas pela inocência do local sentem-se confiantes e felizes com o seu contacto com a natureza, as suas peles morenas e douradas pelo sol os seus cabelos dourados reflectem o os raios do astro rei.

Nadam agora em direcção uma da outra abraçando-se e mergulhando até que emergem com as bocas coladas num louco e lânguido beijo, esta imagem dá-me arrepios é a primeira vez que observo tal acontecimento, tal como um casal apaixonado mexem nos cabelos e beijam-se sofregamente como se fosse este o ultimo momento das suas vidas, deixando cair as alças dos soutiens acariciando os peitos tesos e arrepiados.

Gemidos enchem o ar quente calados por mais e mais beijos, a água outrora fria, ferve ante estes amantes sequiosos de prazer, sentada agora na pedra usada para bater a roupa uma delas afasta as suas pernas deixando uma não muito peluda vulva de onde brota um doce líquido sorvido por sua amada logo de imediato.

Enfiando dedos, apertando bicos e lambendo sexo parece que quatro mãos não são suficientes, anunciando o seu orgasmo e sem libertar aquela subjugadora língua aperta com as suas pernas a cabeça de sua escrava que arfa implorando por mais. Trocam-se as posições a escrava demonstra-se mais exigente agora deitando-se de gatas sobre a mesma laje de pedra arrebitando o seu delineado rabo imaculadamente depilada sendo atacada por furiosas carícias desesperadamente entrega-se ao prazer.

A sua mestra enquanto se masturba e mamando vai enfiando um dedo no cuzinho e outro no seu eruptivo sexo de onde quentes rios de néctar a vão alimentando. O gozo está próximo, tremendo com as contracções bamboleantes pernas um jacto sai caindo sobre a face de sua amada coroando-a com gritos e locas palavras de amor eterno.
By Vânia


Desejo incontrolável

Sou uma mulher loira natural, inclusive, com os pelos pubianos claros, me acho baixinha, pois tenho apenas 1,60 e peso 54 kg. Tenho 38 anos e os acontecimentos relatados neste conto aconteceram em 2005. Naquela época eu pesava apenas 50 kg. Tenho seios firmes, um bumbum arrebitado, e, principalmente quando uso saltos altos, chamo a atenção por onde passo.

Minha vida sexual sempre foi normal. Me casei nova, aos 16 anos e tenho uma filha com 21 que se chama Mara Lia, pois logo fui mãe. Meu marido, de 42 anos, se chama Alexandre, sempre foi ardoroso no sexo e carinhoso em todos os sentidos, cuidando de mim e de minha filha com esmero. Por ter uma situação financeira definida ele nunca me deixou trabalhar fora, o que acredito tenha sido em virtude de seu ciúmes, o que não tinha sentido, pois eu o amo demais e antes de tudo isso eu jamais o tinha traído, o que ele tinha certeza, uma vez que nunca me cobrava nada.

Tudo começou a mudar em Fevereiro de 2005, quando ele foi transferido no seu emprego e tivemos que morar em São Paulo. Antes, moramos em várias cidades do interior de São Paulo e de Minas, mas sempre cidades com menos de cem mil habitantes e, talvez por isso, a mudança para uma metrópole nos assustou. Como a mudança foi repentina e nossa filha já estava matriculada em uma Faculdade na cidade próxima onde morávamos, resolvemos alugar um apartamento para ela que permaneceu por lá e viemos apenas o casal para São Paulo.
Essas mudanças, principalmente por ser para uma cidade grande, trouxeram muita insegurança. Assim, recebemos o apoio de um colega de serviço de meu marido, o Marcos que com sua esposa, a Ana, procurou nos deixar a vontade, inclusive, nos auxiliando na busca de um Apartamento para morar e na arrumação dos móveis quando a mudança chegou. Depois que estávamos instalados, o relacionamento de amizade continuou e era comum estarmos sempre juntos, no nosso apartamento ou na casa deles que tinha piscina e uma bela churrasqueira. Não é necessário dizer que nossos lares eram próximos um do outro. O Marcos frequentava uma academia e logo arrastou o Alex para lá. Eu gostei da ideia, pois apesar de o meu marido ter um corpo razoavelmente bom, já estava começando a aparecer uma barriguinha que não existia antes, uma vez que no interior ele jogava bola com os amigos pelo menos duas vezes por semana. Não demorou muito e eu também passei a ir para a Academia em companhia de Ana. A amizade foi se fortalecendo ao ponto da gente fazer um rodízio de carros, com os homens indo trabalhar com um e outro ficando para nós esposas usarmos, fazendo a troca a cada semana.

Entretanto, nem tudo era perfeito, já que havia uma coisa que me incomodava que era a forma como o Marcos me encarava quando meu marido não estava prestando atenção. Não foram raras as vezes que eu o flagrava me comendo com os olhos. Aquilo me incomodava, mesmo porque, eu sentia meu corpo todo tremer com aquele olhar que me queimava a pele tal a sua intensidade e isso me dava um sentimento de culpa, pois o simples fato de eu sentir uma humidade intensa na minha xoxota e eu já me achava infiel ao meu marido. 

E assim foram se passando os meses e com ele a inibição de Marcos foi desaparecendo e ele já me encarava abertamente quando meu marido não estava perto, chegando até a fazer gestos de quem estava transando, me deixando excitada e, ao mesmo tempo, sentido um ódio tremendo dele que, com sua forma de agir, abalava o solo firme do meu casamento onde eu sempre pisava com segurança e desenvoltura. O que estava acontecendo na verdade, e eu sabia disso, é que aquele homem estava bagunçando os meus sentimentos. Várias vezes eu tentei falar com o Alex a respeito disso, porém, acabei evitando quando me dava conta que a conversa poderia levar a eu ter que confessar ter ficado excitada e, o que menos queria nessa hora, era ofender o homem que eu amo, pois não tinha dúvida que continuava a amar ao meu marido com sempre. As coisas que mais me incomodavam era quando o Marcos, ao nos encontrarmos, me dava um beijo no rosto que sempre era muito próximo aos meus lábios, parecendo quase um selinho ou então, quando saíamos ou jogávamos baralho e ele se aproveitava e ficava encostando sua coxa musculosa em minhas pernas por baixo da mesa. Houve uma ocasião, inclusive, que fiquei tão excitada com isso e não conseguia me concentrar no jogo, fazendo uma besteira após a outra, o que ocasionou críticas de Alex e nos levou a uma discussão. Nessas horas eu odiava ao Marcos.

Mas uma coisa eu não podia negar, por mais que tentasse. Tinha que assumir, pelo menos para mim mesma, que eu estava morrendo de desejo por aquele homem, dez anos mais jovem que eu, de corpo atlético e um olhar profundo que me queimava quando viajava pelo meu corpo que não é de se jogar fora. Houve um dia em que, cansado dos avanços de Marcos, resolvi ir a forra. Estávamos na casa dele a beira da piscina e eu, que tinha ido com o biquíni por baixo de um vestido leve e usava uma sandália de saltos altos, usava a sandália quando ia ao banheiro ou até a geladeira pegar bebidas para todos, o que estava fazendo com frequência bem maior que os outros dias. Com o uso do salto e apenas de biquíni que eu comprara naquela semana e era o menor que eu já tinha usado em toda a minha vida, meu bumbum ficava arrebitado e isso estava deixando ao nosso amigo doido. Foi então que eu notei que ele fazia questão de me mostrar que estava de pau duro, e era um senhor pau que quase não cabia dentro da sunga que ele usava, chegando mesmo a passar a mão em seu pau enquanto me olhava. Aquilo para mim chegava a ser uma transa platónica e na frente de nossos companheiros. Mas quando chegou a hora em que ele, ao me ver do lado da mesa em que ficava uma estreita passagem, passou por traz de mim e esfregou seu pau na minha bunda. Eu não tive como suportar e cheguei a emitir um gemido baixo, mas não baixo o suficiente para que ele não ouvisse.

Para maior azar, justamente neste dia o Alex estava romântico demais. E depois de algumas cervejas então, não cansava de dizer o quanto me amava e que se me perdesse, seria capaz de morrer. Pode parecer piegas. Talvez seja mesmo. Mas isso vindo da pessoal que a gente ama, quem é que não se toca em ouvir? E foi por essa razão que eu resolvi dar um basta naquela situação. Sugeri então ao Alex que deveríamos nos afastar do casal e usei como argumento a diferença de idade, já que o Marcos era dez anos mais novo que eu e quatorze do Alex e a Ana então, cinco anos mais nova que seu marido, era uma criança perto de nós todos.

O Alexandre, com uma bondade extrema, não via isso como empecilho e disparou um monte de perguntas com relação aos contactos meu com eles e com as minhas respostas conseguiu argumentos para derrubar os meus, me fazendo concordar de que isso era bobagem e que deveríamos continuar amigos. Pobre Alex. Estava a caminho de ser traído e, além de não perceber e agindo de forma inconsciente, fazia de tudo para que isso acontecesse. Foi nessa hora que resolvi eu mesmo a tomar uma atitude que pusesse fim aquilo tudo. Por mais que fosse difícil, eu iria conversar com o Marcos e pedir para ele parar com aquilo.

Foi a pior ideia que poderia ter tido. Liguei para o Banco torcendo para não ser o Alex a atender. Disfarcei a voz e pedi para uma atendente que desejava falar com o Marcos, dizendo ser uma cliente. Quando ele atendeu, eu me identifiquei e ficou surpreso, mas quando eu disse que desejava falar com ele a sós, ele não pode deixar de demonstrar a imensa alegria. Aquilo já me deixou mais preocupada ainda. O Marcos então me disse que para ele era fácil, pois a excepção dos dias em que tem que ficar na Agencia, nos outros pode dizer que tem que visitar clientes e sair a qualquer hora. Combinamos então que no dia em que eu estivesse a fim, foi esse mesmo o termo que ele usou, era para ligar para ele que viria encontrar comigo.

Para mim era fácil e eu sabia que o ideal seria em um dia em que o Alex estivesse de plantão e não pudesse sair da Agência, pois assim ele não iria querer acompanhar o Marcos. O único problema seria me livrar da Ana. Foi assim que, em uma quarta-feira chuvosa do mês de Agosto que eu tomei a iniciativa em dar dois telefonemas. O primeiro foi para a Ana dizendo que não me sentia bem e que não iria a Academia naquela tarde. O outro, para o Marcos quando então nos combinamos que eu pegaria um ônibus para um outro bairro e ele me apanharia lá com o carro de um outro colega que pegaria emprestado, já que era semana deles irem trabalhar no carro do Alex.

Passei o resto daquele dia em um estado de nervo a ponto de não conseguir sequer almoçar. Não foi uma nem duas vezes que cheguei a pegar o telefone para desmarcar o encontro, porém, eu sabia que tinha que por um fim nisso tudo e me concentrei em algumas providencias que evitasse que o Marcos pudesse tomar a iniciativa. Assim, gastei horas pesquisando sobre um local onde poderíamos ir e conversar sem que ele tivesse ideias. Depois de muito pensar, me decidi por um Shopping Conter, num bairro bem distante, pois assim não seria possível sermos vistos por alguém conhecido. Arrumei até uma desculpa de que desejava visitar uma loja específica e para isso precisei pesquisar quais as lojas que tinham naquele shopping.

No começo, tudo aconteceu conforme o planejado. Fui até o local onde encontraria o Marcos e ele já estava lá me esperando. Entrei no carro e ele me perguntou onde iríamos. Quando eu disse, não pude deixar de perceber a decepção em seu rosto, me dando a certeza que ele pensava que eu marcara o encontro com outra finalidade. Então já comecei a falar no carro mesmo. Pedi, implorei até para que ele parasse de agir daquela forma. Apelei para o fato dele estar colocando em risco o meu casamento e o dele, mas ele insistia em que, se havia desejo em mim por ele, quem deveríamos deixar as coisas rolarem e gozar a vida. 

Nada adiantava. Apelei pela amizade que ele tinha pelo Alex e ele disse que não tinha nada a ver, que ele continuaria amigo do Alex e que não tinha culpa de me desejar tanto. Falei de Ana, praticamente ainda uma garota, doce, bonita, com um corpo perfeito e dessa vez ele chegou a confessar que o amor que ele tinha por Ana não tinha nada a ver com o desejo que sentia por mim, chegando até mesmo a afirmar que só a estaria traindo se me amasse, o que não era verdade. Devo confessar que fiquei um pouco aborrecida por ele dizer isso, demonstrando que comigo ele queria apenas sexo, mas quando disse isso a ele, ele me perguntou se eu amava o Alex. Eu disse que sim e ele então disparou:

- Então, você ama ao Alex e morre de desejo por mim!

- Você só pode estar louco. - Respondi ofendida. - Quem foi que te pôs na cabeça que eu tenho desejo por você?

- Seus olhos. Seu corpo. Seu andar e o seu gemido quando encostei em você no domingo lá em casa.


Pior é que ele estava certo. Eu realmente tinha desejo por ele, porém, minha honestidade era maior e não estava disposta a me deixar vencer por um desejo assim. Fomos então conversando, eu insistindo em que ele parasse e ele insistindo em que eu deveria ceder, quando me deu conta que havia cometido um erro grave de cálculo ao escolher um local tão longe para ir, pois tudo o que eu desejara dizer já havia sido dito e ele não mudara em nada a sua opinião. Ao contrário disso, só fazia falar abertamente do quanto me desejava. Pedi então para que voltássemos, que eu deixaria para ir ao Shopping outro dia. Ele apenas me fitou ligeiramente, sorriu como se quisesse dar a entender que entendera todo meu plano e foi saindo da avenida em que encontrávamos para que ele fizesse o retorno e voltássemos. O assunto então acabou e ficou o constrangimento de ficarmos ali, um ao lado do outro, e o cheiro do Marco tomando conta de todo o carro, invadindo meu ser e me dando vontade de pular sobre ele e cobri-lo de beijos. A caminho de volta foi uma tortura. Fiquei apenas olhando pelo canto dos olhos, vendo aquele homem de terno, bem barbeado, com cheiro de loção. Ele tinha mais de um metro e noventa, portanto bem mais alto e me fazendo sentir pequenina ao lado dele, mesmo estando no carro. Ele por sua vez, também me fitava e avaliava. Eu vestira uma calça jeans e uma camisa de seda leve e nesta hora agradecia aos céus por ter usado sutiã, pois senão seria possível ele ver como os bicos de meus seios estavam duros, a ponto de doer. Nos pés eu usava ténis e colocara u óculos escuro, apesar do tempo nublado e que agora descansava no meu colo.

Apenas sorri e fui lhe dar um beijo no rosto, mas em razão da diferença da altura, tive que puxar seu rosto para baixo com a mão. Ele entendeu o meu gesto de forma errado e veio com a boca em direcção a minha me fazendo virar o rosto e recebendo o beijo na face. Então me virei e lhe dei um beijo no rosto também. Ele reclamou que aquilo não era beijo que tinha que ser na boca. Eu reclamei, mas acabei cedendo e lhe dei um selinho. Novamente ele reclamou me fazendo ofendê-lo dizendo que jamais faria isso e que se ele insistisse eu contaria tudo para o Alex. Para minha surpresa, ele apenas riu, segurou firmemente meu rosto e foi depositando sua boca sobre a minha. Senti aquela língua forçando passagem entre meus lábios e, por mais que não quisesse, abri a boca e aceitei a intromissão, correspondendo ao beijo. Ao mesmo tempo, senti a mão dele entrando por baixo da minha blusa, forçando o meu sutiã para cima e a começar a apertar o mamilo do meu seio esquerdo, me provocando um gemido. Apertei as pernas ao sentir um calor me atingir a virilha e gemi, forçando o quadril para cima, num sinal claro que estava gozando.

Foi incrível eu ter tido um orgasmo apenas com um beijo, porém, só podia ser o meu tesão reprimido. Marcos, percebendo isso, pegou minha mão e levou em direcção a seu pénis que, duro como pedra, parecia prestes a rasgar o tecido de sua calça para se libertar. Fiz uma leve pressão e já ia cedendo quando voltei a mim. Empurrei com força o Marcos que não resistiu, abri a porta do carro e sai correndo em direcção ao elevador, prometendo a mim mesma nunca mais olhar para a cara daquele homem. Apenas quando já estava em segurança no meu apartamento é que me dei conta que os óculos haviam sumido. Pensei em ligar para o celular de Marcos, porém, diante das frustrações que sentia, achei melhor não fazê-lo. Atirei-me no sofá e fiquei em estado letárgico, ruminando a raiva por não ter resolvido nada, pois tudo ficar ainda pior que antes, até que o Alex chegasse e com isso eu fui obrigada a fingir alguma normalidade. Ele chegou a dizer que eu estava estranha, ao que tive que fingir uma dor de cabeça. No dia seguinte, depois que meu marido saiu para trabalhar, tremi ao ver os óculos que havia deixado no carro que Marcos dirigia em cima da mesinha da sala. Não conseguia entender como ele tinha ido parar ali e achei melhor não perguntar para o Alex.

Os meses seguintes eu passei tentando evitar, e muitas vezes conseguindo, qualquer contacto com Marcos, mesmo que para isso tenha me desligado de Ana. Alex, que no início estranhara minha conduta, parou de me interrogar a respeito quando demonstrei alguma irritação com suas perguntas e a Ana, depois que eu desistira da academia e recusara alguns convites dela para sairmos a tarde ou ir até sua casa nos finais de semana, também se afastou de mim. Apenas Alex ainda mantinha, sem o meu conhecimento, contactos com o casal, como fiquei sabendo depois.

Mas as coisas parecem que estão destinadas a acontecer. Depois de recebermos em casa a Mara nos feriados de 7 de Setembro e 12 de Outubro, no segundo deles acompanhada de um namorado que demonstrava gostar muito dela, teríamos o feriado de 15 de Novembro e nossa filha avisou que não viria. Aproveitando disso, o Alex aceitou a oferta de um cliente que sempre colocava sua casa de praia em Bertioga a disposição e me convenceu ir, sem que eu soubesse que ele havia convidado também à Ana e ao Marcos. Quando eu fiquei sabendo disso, já era o dia de sairmos e entendi que uma reacção minha daria muito na vista e depois, quase três meses sem ver o Marcos, eu achava que a situação agora já estava resolvida. Então saímos no dia 11, uma sexta-feira, enfrentando um congestionamento incrível. Por insistência minha, usamos os dois carros para viajar, mas fizemos todo o percurso com um a vista do outro. Tudo correu normalmente e eu evitava sequer olhar para o Marcos, porém, sentia o olhar dele queimando minha pele. Eu tinha certeza que ele me olhava insistentemente. Chegamos de madrugada em virtude do engarrafamento e fomos directo dormir, acordando tarde no outro dia. Quando me levantei, estranhei o silêncio da casa e então me deparei com um bilhete de Alex dizendo que não quisera me acordar e fora para a praia, deixando indicações de como ser encontrado se acaso eu desejasse ir até ele.

Decidi na hora ficar em casa mesmo. Tomei um banho e fui até a cozinha onde café, leite e pães do dia me aguardavam numa bem arrumada mesa, me fazendo sorrir de alegria por ter um maridinho tão cuidadoso comigo. Estava acabando o café da manhã, quando o Marcos entra na cozinha, ao que parece, vindo de seu quarto, uma vez que tinha a cara de quem acabara de acordar. Ele me cumprimentou e eu, muito sem jeito, respondi perguntando pela Ana.

- Ela deixou um bilhete dizendo que foi para a praia com o Alexandre. – Respondeu ele.

Aquilo me assustou. O fato de Alex e Ana estarem sozinhos na praia não causou o menor problema. O que me tocou mesmo foi o fato de estar sozinho naquela casa com o Marcos que, chegando perto de mim, disse com a boca próxima a minha orelha:

- Viu só como não adianta você tentar fugir de mim? – e com o hálito quente e seu cheiro a invadir minhas narinas causando o mesmo efeito de sempre, que era de extrema tesão, completou: - Não adianta fugir, você ainda vai ser minha. E sabe por quê?

Como ele afastou o rosto, encarei-o nos olhos enquanto ele dizia sorrindo:

- Você na vai dizer, mas eu sei que você sabe. Você sabe que ainda vai ser minha.

Levantei-me de súbito, empurrei o Marcos para longe de mim e corri para o quarto, trancando a porta e me atirando na cama chorando e odiando aquela humidade no meio das minhas pernas. Foi um problema sério mais tarde, com o Alex batendo na porta preocupado e já ameaçando arrombá-la e Ana perguntando o que tinha acontecido. Mas aconteceu quando já era quase meio-dia e eles tinham vindo da praia para me levar a um restaurante onde almoçaríamos. Ao que tudo indica, Marcos havia ido encontrá-los depois. Abri a porta e novamente inventei uma terrível dor de cabeça, porém, aceitando sair com eles. O resto do daquele sábado correu normal, com nós quatro indo a praia e a noite saindo para jantar e nos divertimos numa boate, onde o Marcos sequer se aproximou de mim. Eu pensei que agora o assunto estaria realmente resolvido.

Mas eu estava enganada. Tudo parecia conspirar para que o desejo que Marcos e eu nutríamos um pelo outro chegasse ao momento que ele tanto ansiava e eu tanto tentava evitar, muito embora meu corpo pedisse por isso. Depois de um domingo tranquilo em que tudo indicava que o passeio terminaria sem nada de anormal, fomos despertado na segunda-feira com o telefone da Directoria do Banco. Eles haviam dispensado meu marido do trabalho nesse dia em virtude da terça-feira ser feriado, porém, um problema sério com um cliente importante havia surgido e solicitavam a presença dele em São Paulo. Agradecendo-me por ter insistido em ir para a praia usando dois carros, ele pegou o nosso e foi embora. Fomos a praia de manhã e retornamos para almoçar em casa mesmo. Depois do almoço, lavei a louça e fui me deitar, acordando quando já eram três horas da tarde. Ao ir para a sala, estranhei o fato de a televisão estar ligada, pois havia entendido que a Ana disse que iria a tarde até a casa de uma amiga que encontrara na praia e eu entendi que o Marcos ia também. Achei até que eles tinham saído e esquecido de desligar o aparelho. Então fui até lá, peguei o controle que estava jogado sobre uma poltrona e desliguei a TV, mas quando me virei para sair da sala, ouvi a voz dele:

- Quer dizer que nem assistir televisão eu posso?

Virei-me e me deparei com o rosto sorridente de Marcos me encarando, com um jeito que parecia querer pular sobre mim e imediatamente o desejo tomou conta de mim. Era muita tentação. Muito mais do que eu poderia aguentar e fiquei ali, estática. Eu usava apenas uma camiseta do Alex, comprida a ponto de ir até quase os joelhos e estava sem sutiã. Parada, vi o Marcos se levantar e vir se aproximando de mim. O tempo parou quando aquele homem enorme ficou perto de mim, me abraçou e, abaixando-se, me beijou a boca. Sem forças para resistir àquele desejo que há quase um ano me queimava por dentro, passei os braços em volta do pescoço dele e me entreguei aquele beijo cheio de desejo e tesão. Senti suas mãos subindo pelas minhas pernas, puxando a camiseta para cima e apertar minha bunda. Meus seios, duros, pareciam querer furar o tecido fino da camiseta e espetar a barriga de Marcos que estava grudado em mim.

Em seguida, não tenho mais a consciência exacta do que aconteceu a ponto de não poder relatar tudo. Só me lembro que fui suspensa no ar e colocada no sofá enquanto era beijada e já gozava pela primeira vez. Senti minha camiseta e minha calcinha ser arrancada e uma boca macia beijar minha buceta que já estava melada. Acho que ergui os quadris de encontro aquela boca que me levava a um mundo maravilhoso. Então o que veio a seguir foi uma sucessão de explosão de luzes e escuridão que durava algum tempo para começar tudo de novo. Eu sentia a respiração ofegante de Marcos, ora no meu rosto, ora na minha nuca. Sentia que estava sendo penetrada, usada e tinha um orgasmo atrás do outro. Foi como se a represa que eu construíra para manter todo o meu desejo por ele fosse destruída e, como águas incontroláveis, meu gozo se despejava na luz e na escuridão que se sucediam.

Não sei dizer quanto tempo durou. Sei apenas que uma hora sai definitivamente de órbita e fui acordar algum tempo depois deitada em minha cama. O Marcos deve ter me levado até lá. Eu estava melada de esperma na buceta, na bunda e no pescoço e sentia o gosto ácido da porra de Marcos ainda em minha boca. Sentia uma ardência no meu cuzinho e percebi que ele havia feito de tudo comigo. Gozara na minha boca, na minha buceta e comera o meu rabinho que eu nunca havia dado para o meu marido. Doía muito, porém, o cansaço era maior. Virei-me de lado e dormi novamente, sendo acordada já bem mais tarde, pelo meu marido que regressara de São Paulo.

By Alice

Seduzi o meu Sobrinho

Olá. Meu nome é Amanda e tenho 24 anos. Sou loira, 1,70 m, razoavelmente popozuda. O que vou contar a seguir aconteceu no último verão. Tenho apartamento no litoral de São Paulo, de frente para o mar. Não é muito grande mas dá para se divertir com a família. Dessa vez levei minha irmã mais velha, seu marido e seu filho de 17 anos, que é muito gato. Ele é moreno, magro e da minha altura. Delicioso. Comecei a admirá-lo mais ainda quando o vi sem camisa pela primeira vez. Um tanquinho maravilhoso. Eu olhava para ele e só tinha pensamentos pecaminosos. Sabia que era errado mas não conseguia me conter. No primeiro dia segurei a onda. No segundo não aguentei mais. Comecei a provocá-lo. Na praia, ficava ajeitando o biquíni e verificando a marquinha na frente dele... Pedia para ele passar bronzeador... Até deixei que meu peito escapulir para fora do biquíni quando bateu uma onda mais forte. Mas nada. Ele se mostrava muito respeitador. Isso só me deixou com mais vontade de experimentá-lo. Nessa noite mal dormi.
No dia seguinte foi a mesma coisa, mas não pegou nada. Só fiquei mais louca. Não dormi direito de novo. Certo momento, durante a madrugada, percebi que meu sobrinho levantou para ir ao banheiro. Eu estava dormindo no sofá da sala, bem no caminho do banheiro. Rapidamente tirei o lençol de lado e fiquei de bruços, com o popozão para fora da camisola, fingindo que dormia. Eu estava com uma camisola pink não muito curta de cetim. Minha calcinha não era fio-dental mas era pequena, bem enterradinha, na cor rosa. Na ida, quando ele passou por mim, diminuiu o passo. Na volta ele ficou parado perto de mim um tempão. Foi para o seu quarto e voltou. Mesmo com os olhos fechados senti um clarão. O safado tirou uma foto! Depois outra e mais outra. Adorei! Depois que ele foi embora dormir, consegui relaxar e dormir.
Na manhã do terceiro dia compensei o sono atrasado e acordei depois de todo mundo. Levantei e todo mundo já tinha tomado café e já ia se aprontar para mais um dia de praia. Quando minha irmã e seu marido entraram no quarto para se trocar, meu sobrinho ficou sentado em uma cadeira. Fui na cozinha e peguei um iogurte. Quando vi meu sobrinho todo delicioso sentado naquela cadeira sem ninguém por perto, me aproximei e sentei no colo dele como se fosse a coisa mais normal do mundo e continuei a tomar meu iogurte. Seu pau ficou duro na hora. Parecia ter um bom volume. Eu fingia que nada acontecia mas estava adorando. Ele colocou sua mão na minha cintura e começou a tactear a tirinha lateral da minha calcinha. Ouvi a porta do quarto abrir e levantei correndo. Comecei a fazer hora para ver se minha irmã e seu marido desciam. Depois de um tempo deu certo. Os dois desceram para a praia. Fui na sacada e esperei um tempinho para me certificar que os dois tinham descido mesmo. Quando achei seguro, voltei para a sala olhando para meu sobrinho com cara de safada. Ele estava de pé, então cheguei mais perto, virei de costas para ele, coloquei suas mãos na minha cintura e comecei a roçar seu pau com minha bunda. Ele tem o meu tamanho, o que deixa o encaixe perfeito. Ele começou a alisar meu corpo por cima da camisola, acariciou meus seios, meu púbis... Puxei uma cadeira que estava perto e fiquei de joelhos em cima dela. Coloquei minhas mãos para trás e abaixei sua bermuda, expondo seu pau delicioso. Ele levantou minha camisola, arriou um pouco minha calcinha e foi me penetrando lentamente. Começou a bombar de vagarzinho e foi aumentando a intensidade aos poucos. Sentir aquela tora dentro da minha xaninha me deixou louca e comecei a gemer muito alto. Ele mordia meus ombros, pescoço e apertava meus seios com firmeza, mas sem machucar. Depois de uns cinco minutos ele gozou e continuou bombando. Ao sentir seu leitinho jorrando de dentro da minha xaninha e escorrendo pelas minhas coxas, gozei. E ele continuou bombando. Fiquei uns dois minutos meio atordoada e trémula. De repente ele tirou seu pau melado de porra de dentro da minha xaninha e apontou na portinha do meu cuzinho. Estava meio zonza e não tive reacção. Ele foi enfiando e me arrombando aos poucos. Eu estava tão fora de si que doía mas eu estava gostando. Fiquei em êxtase. Fique mole e sem forças, comecei a me debruçar para frente. Ele me puxou de volta pelos cabelos e ficou me comendo como se estivesse me cavalgando. Ficamos assim uns dez minutos até ele gozar dentro do meu cuzinho. Só aí ele parou. Nunca fui tão bem comida na minha vida...
By Amanda


As duas amiguinhas

Tudo começou na primeira aula de um curso de teatro. Eu tinha 23 anos, e conheci Cristiane* com 17. Menina branquinha, baixinha, magra, olhos verdes, jeito de moleca, me despertava um tesão incrível. Desde a primeira vez que a vi, desejei-a como nunca.
Aproximamos-nos, investi, começamos a sair, ficamos, e pouco tempo depois começamos a transar. Muitas coisas marcaram as transas com ela. A bucetinha sempre lisinha, o piercing na língua que me levava a loucura, e ela sempre transava de meia, porque tinha vergonha dos pés, que eram lindos. Certa vez me fez prometer ficar uma semana sem me masturbar, eu cumpri, e na transa seguinte tive um dos orgasmos mais intensos da minha vida.
Durante o namoro ela me contou que havia perdido a virgindade com 14 anos e que era bissexual. O melhor de tudo? Uma menina que ela já havia transado fazia o curso com a gente. Mariana*, 16 anos, não era bonita, mas avantajada, peitos grandes, bunda grande, boca grande. Não demorei muito para sugerir. Queria uma transa com as duas.
Ambas toparam, mas Cristiane colocou uma condição: eu não poderia encostar na amiga. Concordei tendo a certeza que na hora H o tesão falaria mais alto, e marcamos para um sábado a tarde, na minha casa.
O tesão veio a flor da pele logo que tranquei a porta do quarto. E para que a vergonha não atrapalhasse nenhum dos três, decidimos que cada um tiraria sua roupa, e de uma única vez. E assim foi feito. Logos os três estavam pelados, Cristiane, nesse dia tirou ate as meias, e Mariana, não tirava os olhos do meu pau, completamente duro, latejando de tesão.
Elas queriam que primeiro eu as visse brincando. Concordei, então Mariana deitou na minha cama, de barriga pra cima e abriu as pernas, louca para ser chupada pela amiga. É claro que eu queria ver aquela bucetinha logo e cheguei mais perto. Que delicia! Peludinha, grande, inchada, vermelha, lábios grandes e clitóris pra fora. Fiquei louco de vontade pra colocar meu pau la dentro.
Logo Cristiane caiu de boca na amiga e a chupava como seu fosse a ultima buceta no mundo. Mariana gemia, se contorcia, e eu olhando aquilo, sentado numa cadeira, me segurava pra não bater punheta. Sabia que se fizesse isso gozaria logo, e não queria desperdiçar meu tesão assim. Queria ir la no meio.
Aproveitei que Cristiane estava ajoelhada na cama chupando a amiga, com aquela bundinha pra cima, logo fui atrás dela. Seria ótimo come-la por trás olhando pra carinha de tesão da amiga. Percebendo minha presença, Cris arrebitou a bunda, e fui colocando meu pau naquela bucetinha lisa bem devagar. Ele escorregou pra dentro de tão molhada que estava, e muito, muito apertadinha. Enquanto eu comia sua bucetinha Cris se excitava cada vez mais, não sabia se gemia ou chupava a amiga, que louca, apertava a cabeça de Cris contra sua buceta.
Depois de levar sua amiga a loucura, Cris queria me chupar, e então foi minha vez de deitar na cama. Ela abocanhava meu pau como ninguém, chupando deliciosamente, me deixando alucinado com aquele piercing. Enquanto eu me contorcia de tesão na cama, Mari se masturbava, sentada numa cadeira ao lado da cama. Ela fazia aquilo pra mim, eu sabia. Aquelas pernas abertas, aquela buceta molhada e carnuda. Eu achava que ia gozar a cada vez que Mari enfiava seu dedo médio buceta a dentro, ele era engolido enquanto sua carinha de tesão me matava de prazer. Cris não se cansava de me chupar, mas eu sabia que ele não me faria gozar daquele jeito, ela não gostava de esperma na boca, eu teria que gozar dentro dela.
Chegou minha vez de chupar, continuei deitado e Cristiane veio ajoelhada com sua bucetinha na minha boca. Adorava chupa-la. Ela sempre gemeu muito. Segurei na sua bunda e enfiei minha língua La dentro, enfiando la no fundo, ela tremia de tesão. Alternava entre a língua dentro de sua bucetinha e chupadinhas no seu clitóris. Nenhum pelinho pra atrapalhar.
De olhos fechados percebi que Mariana chegou perto da cama, achei que ela fosse me acariciar, ou no maximo bater uma pra mim. Para minha surpresa, ela sentou no meu pau. Louca de tesão. Achei que Cristiane fosse reclamar, mas não falou nada, estava muito excitada pra isso. Quando vi, tinha uma buceta na minha boca e outra no meu pau. Mariana rebolava loucamente, eu não ia agüentar muito tempo. Sentir meu pau naquela buceta quente, apertada, encharcada, estava me matando de tesão.
Quando abro os olhos, as duas estão se beijando. Não agüentei, vi aquilo e gozei, dentro da Mariana, gozei muito, muito mesmo. Enquanto gozava Mari contraía sua bucetinha. Foi demais. As duas ainda com muito tesão decidiram tomar banho juntas, no meu banheiro, só que dessa vez eu não fui convidado. Agora a brincadeira era só entre elas.
Ai essas meninas...
By A. B.


Sorte de Garanhão!!!

Era uma vez um rapaz jovem que foi trabalhar fora de seu país de origem e não procurava apenas trabalho ou ganhar mais dinheiro, no seu íntimo mesmo estava a procura de novas aventuras e experiências sexuais.
Nesse conto irei me chamar de Fabio e elas de Paula e Renata. Sou um rapaz jovem e solteiro de aproximadamente 1,75 m com um físico forte-atlético e bem dotado (19cm) e Paula deve ter por volta de 1,70m e Renata 1,65m, duas gatas de corpo perfeito com bundas grandes e seios fartos, admito que chego a explodir nas calças só de olhar suas bundas e sentir o cheiro dessas duas fêmeas.
Trabalhamos num órgão do governo que presta ajuda a estrangeiros, fazendo traduções e todos os trâmites para aqueles que estiverem em dificuldades. O serviço e bem tranquilo e sossegado onde passamos a maior parte do tempo digitando registos de problemas relacionados as pessoas que nos procuram.
Tivemos a sorte de estarmos no mesmo sector e em nossos intervalos de almoço e descanso sempre conversamos sobre diversos assuntos relacionados ao trabalho e percebi que Renata gosta de falar algumas sacanagens (indecências) mas Paula sempre demonstra uma certa reprovação nesse tipo de conversa e se mostra mais discreta e recatada.
Confesso que me relaciono melhor com Renata pois também gosto de conversar sobre sexo, e fico com o pau latejando quando ela me conta suas historias. Paula já faz o estilo moça de família e conversamos sobre amenidades e coisas do serviço, ela tem um corpo espectacular o qual destaco a bunda e seios deliciosos...
A alguns dias na saída do serviço convidei Renata para sairmos, beber e petiscar alguma coisa e ela disse que não podia, pois já havia combinado com Paula que ia jantar na casa dela... E Paula nessas investidas sempre me olhava com cara de reprovação.
Certo dia insisti tanto com Renata para sairmos e ela acabou cedendo ao meu convite, combinados de nos encontrarmos perto de onde morávamos e iríamos a um restaurante por perto... Mas ela disse que traria uma surpresa em nosso primeiro encontro.
Fiquei esperando no local combinado e Renata chega trazendo sua surpresa. Ela não estava sozinha e trazia consigo a fiel amiga Paula que naquela noite estava ate que bem simpática e descontraída. Renata e Paula reservaram outra surpresa para mim, elas haviam preparado um jantar regado a muito vinho. O jantar ia ser no apartamento de Paula, por sinal estava muito gostoso e o vinho delicioso...
Depois de jantarmos ficamos conversando e bebendo aquele vinho e percebi que havia muita intimidade entre Renata e Paula pois elas sentaram juntinhas e ficaram de mãos dadas o tempo todo. De repente eu percebi que as duas começaram a trocar carícias e depois se beijar, meu deus que visão do paraíso ver aquelas duas deusas se pegando na minha frente. E eu disse, - bem chegou a minha hora, já esta tarde! E Renata fala, - não espera vamo-nos divertir!
Renata me leva ate o quarto de Paula e as duas iniciam uma transa espectacular com muita chupaçao e esfregaçao em suas bucetinhas e grelinhos rosados. E eu com cara de trouxa só fico assistindo aquilo tudo com o pau latejando de tesão, achando que não iria acontecer nada comigo.
E muito gentil Renata mesmo com a bucetinha de Paula em sua boca se vira e diz para mim, - Fabio você não quer participar da nossa transa? E eu digo, - ta brincando! Fui como um lobo faminto para cima das duas.
Comecei chupando a buceta de Renata que tinha um cheiro maravilhoso e Paula arrancou minha cueca e começou a fazer um oral muito babado fazendo com que eu ficasse mais duro ainda, as duas se mostraram perfeitas vadias. Depois alternamos Renata veio me chupar e eu comecei a lamber a buceta de Paula.
Aquela cena era digna de filme porno eu e as duas vadias nos chupando alucinadamente. Ate que eu peço para comer a grutinha de Renata e ela manda Paula deitar com as pernas abertas para ela chupar o seu grelinho enquanto ela fica de 4 e eu como sua buceta. Estava mais duro do que nunca ao ver aquela cena e penetrei Renata com muita força ate arrancar dela gemidos de prazer, Renata tinha orgasmos e sua buceta soltava um liquido quente e viscoso que deixou meu saco encharcado. E depois e claro quis alternar as posições e Renata me avisa, - a Paula nunca transou com homem, ela e virgem ainda! Quando Renata me disse aquilo fiquei mais louco ainda, peguei Paula com força na posição de papai e mamãe e penetrei com tudo naquela bucetinha casta (sorte de garanhão) ela era virgem mesmo pois nas primeiras estocadas sangrou um pouco e fez cara de dor, mas depois se acostumou e viu que havia achado seu dono, eu comia Paula com violência e estocava meu pau sem do, enquanto Renata só assistia aquela cena e roçava uma siririca, a cada metida Paula começava a se soltar e começou a gemer muito como uma garota que tem seus primeiros orgasmos, depois coloquei Paula de 4 e Renata deitou de pernas abertas para que a amiga chupasse seu grelinho. Nessa posição Paula se mostrava mais a vontade e eu metia com mais força, ela gemia muito ao mesmo tempo que chupava o grelinho de Renata. Não iria segurar mais, fazia uma força fenomenal para não gozar, mas como era a primeira vez de Paula resolvi que iria brinda-la com o meu esperma e enchi aquela bucetinha que já não era mais virgem com o meu néctar branco. Paula acabada deita de pernas abertas e Renata vem para socorrer a amiga e passa a chupar o líquido branco que escorria daquela bucetinha rosadinha semi-aberta que eu havia acabado de inaugurar.
As duas desfalecem abraçadas e dormem e eu fico ali contemplando aquelas duas ninfas e não acreditando no que tinha acontecido.
Nossa amizade se estreitou mais depois dessa transa a três, mas ainda continua difícil marcarmos um encontro, pois acho que o amor que as duas sentem e mais forte. Mas continuo tentando e numa próxima oportunidade tentarei enrabar as duas, será que consigo...
By Fabio


Vítima de chantagem

Meu nome é Estela, sou divorciada e trabalho como secretária de uma empresa de porte médio; tenho 38anos e boa aparência. Coloco um salto alto que aumenta meus 1m e 60 e que ergue bem mais meu bumbum e me deixa muito elegante. Assim vou trabalhar todo dia, sem me esquecer de pôr uma das minhas blusas decotadas, que deixam os homens da firma excitados. Até mesmo o Dr. Mário, dono da empresa, apesar de ser discreto e educado, se desdobra em gentilezas, quando meu decote está mais sensual e minha saia mais curta. Mas nunca insinuou nada nesses quase três anos que trabalho com ele. O Dr. Mário sempre me tratou com muita dedicação e respeito. Ele sempre passa pela minha sala, para entrar na sua, cumprimenta-me formalmente e se fecha em seu gabinete. Só me chama em sua sala em caso de extrema necessidade e sempre com alguém na sala. Acostumei-me com aquela distância e indiferença, mas sabendo que, de forma discreta, o Dr. Mário sempre que podia dava uma olhadinha, com o rabo dos olhos, no meu peito carnudo através do decote e nas minhas belas pernas bronzeadas pelo sol. Tudo corria na maior tranquilidade e rotina, quando algo ocorreu que fez mudar minha vida e minha situação naquela empresa. Apesar de residir em outra cidade, com o meu ex-marido, meu filho Jorge sempre me procurava, quando tinha algum problema. Jorginho, meu filho, foi um bom menino até aos 17 anos. De uns meses para cá, Jorginho começou a dar trabalho para o pai. Há poucos dias, Jorginho apareceu em meu apartamento chorando muito e contando uma história muito esquisita. Queria dinheiro para pagar uma dívida de valor alto, pois pai havia negado a dar tal dinheiro e, além disso, havia brigado com ele. Expliquei para ele que não tinha aquela quantia, nem mesmo na minha conta bancária, mas Jorginho fez um enorme escândalo, afirmando que sua vida estava em perigo, pois os credores eram ligados ao narcotráfico, PCC e outros grupos mafiosos. Logo acreditei na história do Jorginho, porque seus credores bandidos começaram a telefonar de forma ameaçadora. Fiquei morrendo de medo quando um bandidão me ligou e disse que eu tinha, no máximo, três dias para liquidar a divida do meu filho. Disse ainda que meu filho era usuário de droga e, até mesmo, traficante, pois comprou uma boa quantidade de droga da quadrilha e não pagou. E se não pagasse para ele, meu filho ia morrer. E ia morrer mesmo. A partir daquele momento Jorginho estava jurado de morte. Pela reacção do meu filho, percebi que o bandidão falava a pura verdade, seja sobre o comportamento do Jorginho, seja em relação ao cumprimento da ameaça. Fiquei desesperada, pensei em ir à polícia, mas Jorginho disse que, se eu fosse à polícia, ele seria um homem morto. No outro dia, logo cedo, fui para o meu trabalho preocupadíssima. Achei que não havia solução, Jorginho estava mesmo condenado à morte. Sentei-me e nem bem iniciei minhas actividades diárias, quando apareceu um representante de uma empresa, cliente de nossa firma, com um cheque de valor alto, que serviria para pagar uma conta antiga, decorrente de serviços prestados por nossa empresa. Peguei o cheque, coloquei-o na gaveta e continuei meu trabalho. De repente, uma ideia louca passou pela minha cabeça: a salvação de meu filho estava naquela gaveta. Terminou o expediente e não falei nada para ninguém sobre o cheque. Aproveitei que o Dr. Mário estava viajando para a Europa, peguei o cheque da gaveta e o levei para casa. Assim que o bandidão ligou de novo, pedi para que ele viesse pegar o cheque, que deixei num envelope, na guarita do meu prédio. Em seguida, o porteiro interpolou-me avisando que alguém havia pegado o envelope. Em relação ao Jorginho, tudo estava acabado. Somente fiquei muito triste em saber que meu filho havia tomado um caminho tão errado. Jorginho foi para a casa do pai, prometendo-me que ia mudar de vida. Quanto à minha vida, a história foi outra. Começou meu inferno astral. Um dia depois de retornar da viagem, o Dr. Mário me chamou em seu gabinete, no final do dia, e, com voz grave e pausada, perguntou-me: “-Dona Estela, por acaso a senhora recebeu um cheque de alto valor de um cliente nosso e não o repassou para o sector de cobrança da firma? “ Respondi que havia levado o cheque para minha casa e dado a um bandido, para salvar a vida de meu único filho. Contei toda a história, com lágrimas nos olhos, jurando que lhe pagaria tostão por tostão. O Dr. Mário me ouviu atentamente, levantou-se e, antes de ir embora, me falou: “- Dona Estela, a senhora cometeu um grave crime. Isso que a senhora fez é motivo de despedida por justa causa e de queixa-crime na polícia. Mas vamos dar um jeito. Amanhã vamos conversar, está bem?” No final da frase, meu chefe mudou a entonação da voz, tornando-a um pouco mais maliciosa e carinhosa e, ao mesmo tempo, passando a mão no meu rosto cheio de lágrimas. Não consegui dormir naquela noite. Fizera uma grande borrada. Ora bolas, mas qualquer mãe faria isso pelo filho, pensei. Eu sei que cometi uma falha grave, um crime. Molhei o travesseiro de tanto chorar e minha única esperança era a compreensão do meu patrão, Dr. Mário. No outro dia me arrumei para enfrentar a dura realidade. Coloquei a blusa mais decotada que tinha e a minha saia mais curta. Sabia que ia mesmo para o sacrifício. O que aquele homem pedisse eu faria. Qualquer coisa. Qualquer coisa mesmo. Eu estava literalmente nas mãos do Dr. Mário. Com essa crise de desemprego, eu não sabia o que era pior: perder o emprego ou ir para a cadeia. Mas tinha uma agravante: as duas coisas podiam acontecer comigo ao mesmo tempo. Tudo dependia de uma só pessoa: o Dr. Mário. No escritório da firma, o dia foi passando e o Dr. Mário não me chamava em seu gabinete, para conversar sobre o meu furto. Foram horas e horas de agonia. Quando todos os funcionários foram embora, o Dr. Mário me chamou com voz autoritária:”- Dona Estela, entre por favor e feche a porta”. Entrei, humildemente, tentando me explicar, tentando entrar em detalhes, falando sobre o amor de mãe, das consequências das drogas, quando o Dr. Mário me interrompeu, sorrindo gentilmente, falando:”-Dona Estela, a senhora pode me pagar de outra forma. Sei que o valor do furto é muito alto e, nem mesmo em cem anos, a senhora terá dinheiro para me pagar. Vou dar um jeito da senhora liquidar essa dívida, mas há uma condição, ou seja, a senhora não pode ter pudor algum. Vou pedir algo que, com certeza, a senhora nunca fez. Tudo bem?” Dei um sorriso de felicidade. Tudo mudou para mim. Meu mundo tinha caído e agora estava se erguendo, de forma mágica. Cruzei minhas lindas pernas, me encostei na cadeira e com os braços semi-abertos, falei:”- Dr. Mário, eu faço o que o senhor quiser. Sou muito grata mesmo. Nem sei como agradecer. Sempre soube que o senhor era muito bom. Agora sei o quanto.” Meu patrão, Dr. Mário deu um sorriso malicioso e, sentando-se ao meu lado, foi logo cobrando a dívida: “- Dona Estela, para começar, vamos acabar com esse negócio de “Senhor” Mário e “Dona” Estela”. Daqui para frente eu sou, simplesmente, o Mário e você será a Estela. E eu não sou tão bonzinho assim. O que eu vou pedir em pagamento está à altura da dívida. Você sabe a gravidade da situação, sabe que você poderá ir para rua por justa causa e, ainda, para a cadeia. Por isso, você não vai se assustar quando ouvir o que vou pedir, não é?” Percebi que havia chegado a hora de demonstrar que estava disposta mesmo a pagar minha dívida e respondi:”-“Doutor” Mário, quer dizer, Mário, qualquer coisa que você pedir, qualquer coisa mesmo, eu farei e vou cumprir minha palavra e vou cumprir mesmo. Pode pedir.” Após minhas palavras, o Dr. Mário não mais usou de subtilezas, subterfúgios, e abriu logo o jogo: “- Estela eu quero que você vá amanhã ao meu sítio, onde estarei lhe esperando com mais nove amigos. E você vai ter que dar para todos. E mais, você não pode, de forma alguma, regular nada. Deve fazer tudo o que vamos pedir. Será sexo total e com todos os dez, tudo bem?” Fique estarrecida com aquela proposta totalmente indecente. Como tal proposta podia ter saído da boca de um homem tão culto e educado. Olhei fixamente para o Dr. Mário e, sem qualquer alternativa, falei:”- Mário eu nunca fiz isso. Nunca participei de sexo grupal. Sempre condenei tudo isso, mas, como você sabe, eu não tenho outra alternativa. Amanhã cedo estarei em seu sítio, sem falta.” Fui para casa com as pernas bambas, não conseguia nem mesmo dar partida no carro, fiquei alguns minutos com a mão tremendo, de tão nervosa que estava. À noite, minha cabeça virava, virava, parecia que ia estourar. Chorei muito, molhei o travesseiro. Só me acalmava quando pensava no meu filhinho, que já estava livre daquela dívida altíssima e, sobretudo, livre de morrer, nas mãos dos bandidos. E pensando somente nesse aspecto positivo, resolvi fazer do limão uma limonada. Que tal curtir a nova situação. Pensei no velho ditado: “Já que o estupro é inevitável, por que não relaxar e aproveitar?” E com esse pensamento positivo, comecei a mudar, a planejar meu “day after”. Corri para o banheiro, catei o depilador, uns cremes, minhas tintas de cabelo, instrumentos de fazer unhas e sobrancelhas, esmaltes etc. E fiquei horas e horas me produzindo. Lá pela madrugada, vi pelo espelho que eu estava linda. Pernas e bocetinha totalmente depiladas, unhas maravilhosamente coloridas, cabelos lindos e brilhantes, sobrancelhas bem aparadas, enfim, me preparei mesmo para enfrentar as feras. Enquanto dormia, tive até um sonho erótico maravilhoso. Quando acordei, já era outra pessoa. Coloquei minha melhor lingerie, meia comprida com liga preta, sapato alto, minha mais sensual blusa e saia curtíssima. Era só aguardar a condução que Mário disse que enviaria para me pegar em casa e me levar ao sítio. Às 14h e 10 min chegou um Audi com vidros “insufilmados”, que estacionou em baixo do meu prédio e deu um sinal de luz. Da janela do meu apartamento, vi o sinal e desci imediatamente. Entrei no carro e sorri para o dono do carro. E pelo estilo do motorista, charmoso e bonito, imaginei como seriam os outros que me esperavam no sítio. Ele se apresentou, disse que seu nome era Ricardo e que era empresário do sector de modas. Com um sorriso malicioso, disse-me que recebeu o convite do Mário e ficou muito alegre em participar da festa. Na ida para o sítio, a conversa com Ricardo foi muito agradável. Ele me deixou à vontade mesmo. Nem percebi que ele estava passando as mãos em minhas pernas. Na estradinha de terra que levava ao sítio, me curvei tanto com os solavancos que me aproximei muito de Ricardo. Aproveitei um dos solavancos e dei-lhe um beijinho no rosto. Ricardo parou o carro e retribuiu com um longo e sensual beijo, quase me sufocando. Nos braços daquele macho lindo, cheiroso e carinhoso, qualquer mulher se apaixonaria imediatamente. Fui obrigado a me controlar, pois tinha que dar conta de mais nove machos. Só de pensar nisso, comecei a ficar toda húmida. Chegamos. Era um sítio maravilhoso. Coisa de rico mesmo. No pátio, só dava Audi, Mercedes, BMW etc. Mário estava na porta da casa para me recepcionar. Eu era, obviamente, o centro das atenções. Pelo carinho e excesso de atenção e gentilezas, percebi que os convidados estavam cientes do acontecido e que todos sabiam que eu estava pagando uma dívida e eu não era prostituta, mas uma funcionária do Mário. Mas todos estavam dispostos a usar e abusar de mim, porque estavam cientes de que eu aceitara, com coragem e resignação, tal castigo. E, naquela altura do campeonato, eu queria mesmo ser usada e abusada por todos. Da sala para a piscina foi um pulinho, depois de tomar uns goles de uísque. É claro que, na piscina, ninguém estava com roupa. Busquei coragem não sei onde, e me apresentei de modo triunfal, sensual e provocante, desfilando várias vezes pela borda da piscina, somente de sapatos altos, calcinha, soutien, meias e cintas-ligas. Com a ajuda de três convidados, me livrei de toda minha roupa, inclusive das meias e cintas-ligas, que as tirei pessoalmente ao som de uma música norte-americana. Assim que mergulhei na piscina, ninguém quis ficar fora dela. Todos entraram na água ao mesmo tempo, procurando aquela caça “sui generis”. Dentro de água eu já sentia as várias mãos tentando me apalpar ou me agarrar. E como um peixinho esperto, escapava de todos, até que Ricardo, o dono do Audi que me levou, conseguiu me agarrar, dando-me outro beijo delicioso, na borda da piscina. Todos vieram, ao mesmo tempo, ajudar Ricardo naquela tarefa agradável. Eu sabia que deveria dividir minha atenção por dez, embora Ricardo fosse um belo espécime de macho, conforme pude constatar segurando o pau enorme dele. E sem largar o pau de Ricardo, dei um beijo gostoso em cada um que se aproximava, inclusive em Mário. Nesse eu caprichei mais, pois era meu dever de gratidão. Ele salvara a vida do meu filho. Mário aproximou seu pau de minha boca e compreendi, na hora, o que ele queria. E não podia negar mesmo. Larguei o pau de Ricardo e, com as duas mãos, segurei o pinto de Mário e o enfiei totalmente na minha boca, chupando-o com sofreguidão e muito capricho. Demorei o mais que pude, ora chupando, ora punhetando, ora fazendo as duas coisas ao mesmo tempo. Mário merecia mesmo aquele trato. E distraída naquela missão de gratidão, nem percebi quando dois machos estavam se instalando debaixo de água, em volta de mim. Um ficou meio de lado, esfregando o pau na minha frente e outro tentando pincelar minha bunda. Percebi que, sem minha ajuda, ninguém ia ter êxito. Resolvi ajudá-los, assim que o Mário gozou na minha boca, enchendo-a de esperma. Limpei a boca numa toalha que estava ao lado e me ajeitei para receber um dos machos na minha bocetinha molhada. Em pé, com a água até o peito, ajeitei o pau do Ricardo na minha xana. Apesar da dificuldade, fui totalmente penetrada por um pau de verdade. Que delícia. Enquanto beijava Ricardo e sentia todo aquele mastro dentro de mim, pelo menos dois machos se revezavam por baixo de água, tendo enfiar o pinto na minha bundinha. É claro que nada dava certo. Eu fingia que estava ajudando, mas sabia que ali atrás seria difícil entrar um pau a seco. Um cuzinho virgem só se dá bem com um excelente lubrificante, pensei. De fato, ninguém teve êxito. Um deles chegou a gozar no meu rego, mas nem a cabeça entrou. Ricardo gozou dentro de minha xaninha e deu sua vez para mais dois. Um deles tinha o pinto bem pequeno e quase não senti nada. O outro tinha o pau do tamanho do pau do Ricardo, um pouco mais fino, mas não tinha o beijo igual ao do Ricardo. Depois de algum tempo, eu não aguentava mais ficar ali na água. Estava cansada de ficar me mexendo no meio de um punhado de homens. Todos perceberam e deram um tempo. Sai da piscina, embrulhada numa toalha, e fui descansar numa das suites da casa. Tomei uma ducha quente, comi uns salgadinhos, tomei uns drinks e fui descansar numa cama super confortável. Depois de meia hora começaram a chegar os meus homens famintos. Aquele que havia gozado no meu rego, na piscina, foi o primeiro a se aproximar. Trazia nas mãos um tubo de lubrificante. Tirou a toalha, me virou de bunda para cima, e começou a chupar minha bundinha, meu reguinho e meu cuzinho, com muito carinho. Era mestre nessa arte. Fiquei doida com aquela chupação maravilhosa. Vibrava quando o sujeito enfiava a língua no meu cuzinho. Quase gozei. Só não fiz isso porque estava guardando meus orgasmos para depois. Queria conhecer o chamado “orgasmos múltiplos”, coisa que nunca senti e somente ouvia falar. Enquanto pensava, o sujeito atrás de mim agia com eficiência, enfiando, com carinho, o dedo todo lambuzado no meu cuzinho virgem. Deitada com a barriga sobre dois travesseiros, fiquei passivamente à espera do pinto do estranho, que brevemente iria entrar no meu cu. Pela experiência do dedo, acho que iria gostar. Mas sabia que quase todos aqueles paus eram bem maiores que o dedo que estava no meu cu. Enfiei a cabeça no travesseiro e fique esperando o pior. O homem lambuzou o pau e o enfiou, devagar, atrás de mim. Meu cu estranhou um pouco, mas foi recebendo aquele pinto, que era pequeno, mas muito gostoso, apesar de arder um pouco. Quando senti que todo o pinto já estava dentro, que o perigo de doer muito já havia passado, resolvi curtir o famoso “sexo anal”. E rebolei, empinei a bunda o máximo que pude, senti o saco do homem grudar totalmente em mim e me mexi muito. Tirei o travesseiro para ter mais espaço e fiquei de quatro, mexendo o corpo para frente e para trás com loucura total. O homem grudava na minha cintura e gritava: “-Goza sua putinha, goza que eu vou gozar. Tirei o cabaço do seu cuzinho. Foi um presente do meu sobrinho Mário para mim. Hoje é meu aniversário e ganhei o melhor presente. Vamos goza comigo. É meu presente. É meu presente...” Diante dessa súplica carinhosa, não tive alternativa e gozei com aquele aniversariante em cima de mim. Assim que o aniversariante saiu de cima de mim, outro macho tomou seu lugar. Eu nem olhei para ver quem era, apenas arrebitei o bumbum para trás a fim de receber outro pau. Pela facilidade com que entrou, logo percebi que era daquele homem que me comeu na piscina. É claro que estava gostoso, mas não estava me satisfazendo. Depois de dar dado para o Ricardo, eu só queria sentir pintos grandes dentro de mim. Queria ser arrombada mesmo. Queria me sentir nas nuvens. Queria “orgasmos múltiplos”. Fiquei de quatro outra vez e rebolei bastante para o sujeitinho gozar logo. Agarrado nas minhas nádegas, o homem caprichava no vai e vem, que era super rápido por estar seu pinto muito melecado com a pomada lubrificante e com o esperma do aniversariante que tirou o cabacinho do meu pobre cuzinho. Gozou desesperadamente atrás de mim, gemendo e gritando palavras sem nexo. Mal se ergueu e um terceiro homem se candidatou para tomar o seu lugar. De costas para todos, nem sabia que seria o terceiro macho a comer meu cu. Torci para que esse tivesse um pau maior, queria ser mesmo arrombada. Meu desejo foi satisfeito. Pelo jeitinho carinhoso só podia ser o Ricardo, o gentil rapaz que me trouxe em seu Audi. Beijando muito minha nuca, minhas costas, minha bunda, Ricardo começou a enfiar aquela tora no meu cuzinho, que até então já tinha certa experiência. Mordi e abracei o travesseiro e fique esperando o pior. A glande enorme do pau de Ricardo, embora super lubrificada, começou a pedir passagem atrás de mim. O desespero aumentou quando Ricardo fez pressão, segurando fortemente minhas ancas. Com dois travesseiros debaixo de mim, procurei me relaxar como nunca. Forcei para trás o máximo possível, vagarosamente, mas com determinação. Ricardo fazia o mesmo, no sentido contrário. Doía. Doía muito. Mas era uma dor carregada de tesão. Ricardo era mesmo maravilhoso. Tudo que ele fazia era divino, até mesmo me invadindo com aquele cacete monstruoso. A cabeça entrou com grande dificuldade. Perdi a respiração por alguns instantes, mas resolvi enfrentar o problema com coragem. Comecei um vai e vem bem devagar. Fui ficando de quatro até entrar tudo, até o talo. Ricardo se comoveu com a minha coragem. Percebeu que meus olhos se encheram de lágrimas por causa da dor terrível que eu estava sentido. Foi tirando vagarosamente o pauzão e, em seguida, colocando-o de novo. Fui às nuvens de novo. Agora sim, estava sentindo um pinto de verdade dentro de mim. E depois desse, poderia aguentar qualquer um. Procurei aproveitar o máximo que pude aquele tarugo no meu rabo. Demorei tanto curtindo o pau do Ricardo no cu, que os demais se revoltaram. Mário foi se acomodando debaixo de mim e conseguiu enfiar o pinto na minha boceta, com certa facilidade, porque ela estava molhadíssima e seu pau era de tamanho médio. Cavalgava devagar sobre o pau do Mário, enquanto Ricardo me enrabava com maestria. Quando eu me erguia, ele enfiava o pau com vigor e, quando eu encaixo a xana no pau de Mário, ele afastava um pouco seu pau. Às vezes, modificava o ritmo e quando eu encaixava a boceta no pau do Mário ele enfiava tudo no meu rabo. Estava uma delícia. Os outros oito ficaram chateados por eu estar dado preferência somente aos dois: Mário e Ricardo. Para não estragar a festa e fazer com que todos participassem, comecei a procurar com as mãos os diversos paus que estavam por perto. Não sei como, mas consegui chupar um pau e bater punheta para outros dois ao mesmo tempo. De vez em quando, fazia rodízio de paus na minha boca. Adorava quando o pau era grande, mas não podia desprezar os pequenos e médios. Consegui ficar em contacto directo com cinco machos ao mesmo tempo. Mas cinco outros ficaram de fora, ora segurando o pau duro, ora batendo uma punheta. Estava na hora dos “orgasmos múltiplos”. Percebi isso quando o Mário saiu debaixo de mim e outro macho ficou no seu lugar. E o que ficou debaixo de mim era um mulato bonito, chamado Fred, que se gabava de ter um pau de quase 30cm. Não foi fácil receber todo aquele volume na minha bocetinha tão delicada. Mas valeu a pena. Aquela coisa entrou devagar, mas com vontade, até o saco. Sentei sobre aquela rola imensa, sem tirar o pau do Ricardo do cu. Dois tarugões dentro de mim. Nem acreditava no que estava acontecendo. E para ajudar mais ainda meus múltiplos orgasmos, estava com outro tarugão na boca, latejando muito. Nem mesmo um terço aquilo tudo cabia na minha boca, mas estava uma delicia. Segurei com as duas mãos aquela piroca e chupei com categoria, pois todos estávamos quase gozando. Percebi pelos gemidos. Havia chegado a hora. Concentrei-me o máximo possível, sentei-me sobre o pau de Fred e fiz pressão, enquanto Ricardo pressionou o pau no meu cu. Eram três paus super dilatados dentro de mim. E todos enormes e latejando. De repente, o gozo foi geral. Meus “orgasmos múltiplos” surgiram em abundância. Chupei tudo que pude daquele pau que estava esguichando na minha boca, rios de porra e fiquei sentindo toda aquela inundação dentro de mim, na frente e atrás. Escorria porra por todos os lados. Estava mesmo uma delícia. Nunca senti nada igual na minha vida. Parecia que eu estava no paraíso. Uma delícia. Parei um pouco a suruba, pois ainda tinha de atender uma porção de machos insatisfeitos. Tomei um rápido banho, descansei um pouco, comendo umas frutas e tomando uns drinks, e fui de novo para cama, agradar os outros convidados. Com o cuzinho já preparado para receber qualquer pau e com o tesão renovado, comecei a fazer tudo que aqueles homens queriam. Até os três superdotados, que gozaram há pouco tempo, entraram na dança, apresentando seus tarugos de novo para meus carinhos. Procurei atender de três em três, com bastante competência. Chupava o pau de um e recebia os outros dois no cu e boceta. Sempre tinha um macho debaixo, comendo minha boceta e outro me fodendo o cu. Até o mulato Fred colocou seu mastro no meu rabo. Claro que houve certa dificuldade, mas valeu a pena. Foi gratificante. Minha boca, por sua vez, não parava nunca de chupar um pau. Acho que todos gozaram nela. Chupei tanto que fiquei com cãibra na articulação do queixo. Minha língua chegou a doer e ficar quase dura. Mas minha missão deveria ser cumprida a contento. Para falar a verdade, o prazer que eu sentia era tanto que, por algum momento, até me esqueci que estava pagando uma dívida. Quando acabou toda a sessão de bacanal de dez homens com uma só mulher, me senti super cansada, mas felicíssima. Meus braços, minhas pernas, minhas costas, enfim, todo o meu corpo estava quebrado, moído, sem falar dos meus três buraquinhos, que nunca foram tão solicitados. Hoje continuo trabalhando com o Dr. Mário e, de vez em quando saímos para dar uma super trepada em seu sítio. Nem sempre estão os dez homens no sítio, mas Mário nunca se esquece de convidar, pelo menos, o Mário e Fred para apagar o meu fogo, pois, depois daquele dia no sítio, tornei-me uma mulher insaciável.
By Estela

O Pedreiro Juvenal

Olá, meu nome é Júnior, Tenho 23 anos, 1,60m, 65kg, olhos azuis e cabelo castanho. A história que vou contar aconteceu quando eu tinha 18. Estava me preparando para o vestibular. Meus pais resolveram fazer uma reforma na casa para a qual foi contratado um pedreiro de nome Juvenal. Juvenal era grande, forte, devia ter uns 35 anos. Andava sempre com a barba meio por fazer e isso me excitava, pois sou doido por trabalhadores, e se forem barbudinhos e peludos então... Como disse, estava-me preparando para o Vestibular e fui estudar com um amigo. No entanto, esqueci um livro em casa e tive de voltar. Quando entrei em casa, Juvenal vestia apenas uma cuequinha branca, pois estava calor e como meus pais trabalham, ele ficava sozinho na casa apenas com o ajudante de pedreiro. Quando o vi assim, meu pau subiu logo. O raio do pedreiro era um verdadeiro machão, moreno, ainda mais peludo do que eu pensava, nas costas, no tronco, nos braços, quase não se via a pele. Ele se desculpou e fez menção de pegar o short. Eu disse que não precisava e fiquei olhando o corpo dele, principalmente o volume enorme da sua cueca. Ele percebeu e coçou o saco com um sorriso sacana. - Quer pegar? - Ele perguntou na lata. Não respondi. Fui até ele e peguei. Ele me abraçou com aqueles braços fortes de urso e me apertou contra ele. Senti o seu bafo de cerveja e lhe dei um puta beijo. - Vamos tomar um banho? - Ele propôs. - E o seu ajudante? - Ele foi comprar umas coisas e vai demorar - Respondeu Juvenal, começando a me tirar a camisa. Chupou e mordeu meus mamilos, passando aquelas mãos grossas pelo meu corpo. Foi beijando minha barriga, me arrepiando com aquela barba por fazer. Depois abriu minha calça e, para minha surpresa, pegou meu pau de 19 cm e o abocanhou inteiro, começando a me chupar com vontade. Depois se levantou, me pegou nos braços e me levou para o chuveiro. Já debaixo de água, Juvenal virou de costas para mim, empinando a bundinha. Meti um dedo naquele cuzinho peludo que era bem largo. Ele adorou e meti outro. Finalmente ele queria que eu o comesse, mas eu expliquei que era melhor não, pois não tinha camisinha. Ele concordou e disse que da próxima vez trazia. Se virou e nos beijamos novamente. Então eu peguei o pau dele e o esfreguei com sabonete, pois queria chupá-lo. E foi o que fiz. Ele gemia e empurrava minha cabeça, fazendo-me engoli-lo todo. Depois foi a vez de ele passar sabonete no meu corpo. Lavou minhas costas, até que chegou em minha bunda. Esfregou, depois foi procurando meu buraquinho com o dedo e foi enfiando devagar. - Ta gostando, meu machinho? Disse que estava adorando. Então ele se ajoelhou e começou a lamber meu cu de um jeito que me enlouquecia, enfiava toda a língua, enquanto pegava meu pau e me ia punhetando. Eu estava quase gozando e disse a ele. - Então goza em minha boca. Juvenal disse isso e me virou rapidamente, abocanhando meu pau, enquanto enfiava com força aquele dedo grosso no meu cu. Eu comecei a gozar na boca dele e o danado engolia minha porra todinha com aquela cara que só macho tem quando bebe a porra de outro. Depois se levantou e me deu um beijo de tirar o fôlego, dividindo comigo o gosto da minha própria porra. Ele então me pediu que o chupasse, o que atendi prontamente. Peguei aquele pauzão que estava duro como uma rocha e o abocanhei e chupei com vontade. Era muito grande e não cabia em minha boca, mas eu engolia até onde podia. Enquanto isso, acariciava seu saco peludo, sentindo o peso de suas bolas cheias de porra. Não demorou muito e ele avisou que ia gozar. Então eu chupei com mais força, e ele começou a urrar feito um animal e a ter espasmos de prazer, derramando aquele líquido quente em minha boca. Era uma porra grossa e deliciosa que quase me fez engasgar, mas mesmo assim, engoli tudo com vontade. Ficamos abraçados e nos beijando até recuperarmos o fôlego. Depois saímos do chuveiro e nos enxugamos um ao outro. Finalmente Juvenal voltou ao seu trabalho e eu fui ao meu quarto buscar o livro que tinha esquecido, pois precisava voltar rápido para casa do meu amigo. Na saída nos despedimos com um delicioso beijo de língua e prometemos repetir a brincadeira, desta vez com direito a tudo e com camisinha, claro. E repetimos! Depois eu conto como comi o cu de Juvenal e como o ajudante de pedreiro nos pegou no flagra e entrou tb na brincadeira. Aguardem!
By Júnior

Meu Anjo

Sou lésbica! De verdade, sou assumida e feliz com a minha opção! Mas isso nem sempre foi assim... ate eu completar 18 anos eu era uma adolescente normal, me interessava por meninos e já tinha tido minhas ficadas por ai! Porem aos 18 anos ocorreu algo inesperado em minha vida: eu me apaixonei perdidamente, por uma mulher! Ela era minha professora de piano, uma mulher linda, de 27 anos, que eu dava tudo para estar perto! Passei uma fase de sérios conflitos por causa desse intenso sentimento... sofri para entende-lo, depois para aceita-lo, depois perdi vários "amigos" em função do preconceito! Por causa do sofrimento causado por todas essas coisas resolvi que teria que dar um tempo para mim e para todos a minha volta, para que todos nos pudéssemos aceitar a nova Dani! Resolvi fazer intercambio, fui estudar na Califórnia, na casa de uns parentes, durante seis meses! E foi lá que eu conheci a Amity! Quando cheguei aos E.U.A eu já tinha certeza da minha opção sexual, pois alem da minha paixão pela Bianca (minha professora de piano), eu já tinha ficado com uma amiga! Não rolou nada alem de beijo na boca, mas isso já foi o suficiente para eu saber que eu gostava mesmo era de garotas! Bem, voltando a Amity! Ela e uma garota linda! Uma oriental moreninha, com os cabelos lisos e pretos, os olhos puxadinhos e castanhos! Mas o que mais me chamava atenção nela era que ela parecia um anjo! E isso mesmo, ela tinha quase 18 anos, como eu, mas parecia uma criança, tanto de corpo, quanto na inocência que ela passava! Ficava louva em perceber que esse anjinho não tinha nenhuma malícia no olhar em relação a ninguém e que era muito provável que não tivesse sequer dado seu primeiro beijo! Ficava louca de tesão! E cada dia que passava aumentava também o meu tesão e a nossa amizade... estava me apaixonando e isso fazia com que estivesse sempre do seu lado, fazendo as suas vontades, isso fez com que nos tornássemos melhores amigas! Ela era da minha turma na aula de educação física, diga-se de passagem que tínhamos que nos trocar em um vestiário todos os dias, ou seja, eu já tinha tido, varias vezes, a oportunidade de contemplar o lindo corpinho do meu anjo! E foi no vestiário que tudo aconteceu! Um dia, depois da aula, ela teve um problema e teve que conversar com o professor, eu e todas as outras garotas fomos nos trocar. Depois de me trocar fiquei lá, escondida, a esperar por ela. Ela chegou correndo e nem me viu. Cortei um pedaço do meu casaco e esperei ela tirar a blusa, ai cheguei de mansinho por trás dela e vendei-lhe os olhos com o pedaço da minha roupa. Ela, assustada, tentou gritar, mas antes que o som saísse da sua boca, dei-lhe um caprichado beijo na boca! Meu beijo estava carregado de carinho e desejo! No começo o meu anjo tentou refutar, mas logo se acalmou e cedeu aos carinhos da minha língua me respondendo a cada toque! Logo depois de nos beijarmos ela me procurou com as mãos, mas eu me afastei, então ela perguntou: "quem e?" Eu lhe respondi com outro beijo ainda mais carregado de desejo! Eu já estava com a calcinha encharcada, porem com um pouco de medo, afinal nunca tinha tido experiencias sexuais antes! Enquanto a beijava eu a acariciava as costas e a bunda com muito carinho e cuidado! Ela estava completamente amolecida em meus braços, completamente entregue a mim, sem sequer saber quem eu era! Foi nessa hora que deitei-a no chão! Ela ficou meio assustada e tentou levantar, mas nesse momento eu coloquei a minha mão em sua bucetinha, ainda em cima do short e comecei a masturba-la! Mais uma vez ela se acalmou e amoleceu novamente! Eu já estava completamente louca com a ideia de ser a primeira pessoa a dar prazer ao meu anjinho! Tirei a mão de sua xota par poder tirar-lhe o sutiã e fazer o que tanto queria: chupar os seus peitinhos! Ela já não refutava mais, também já estava louca de tesão, e ate me ajudou a tirar o sutiã! Tive uma visão maravilhosa, aquele anjo não era uma criança e tinha os peitinhos mais lindos que já vi! Eram médios, porem empinadinhos, com os mamilos rosadinhos e duros de tesão, uma loucura! Não perdi tempo e cai de boca neles! Primeiro abocanhei cada um deles, inteiros, o que fez o meu anjinho tremer e gemer baixinho! Depois comecei a lamber os seus mamilos como se lambe o clítoris de uma mulher, e fiz isso cada vez mais rápido, ate que os seus gemidos primeiramente baixinhos cada vez mais foram crescendo! Depois subi novamente e dei-lhe um gostoso beijo na boca! Depois minha língua, que naquele dia estava louca, foi parar em sua orelha, naquele momento descobri o seu ponto fraco, pois a minha pequena mordidinha lhe proporcionou um prazer absurdo! Meu anjo estava enlouquecido, mas estava com medo, e com razão, afinal ainda estava com os olhos vendados, poderia estar nas mãos de qualquer um...mas ela se acalmaria, pois iria proporcionar-lhe um prazer tão grande que ela não iria nem se importar com isso, só iria implorar por mais, mais! Sai de sua orelhinha e desci ao seu pescoço! Do pescoço aos seios novamente, dos seios a barriga e continuei descendo! A essa altura meu anjo gemia alto, e se contorcia toda respondendo aos meus carinhos! Cheguei ao elástico do seu sort e sem perder tempo eu tentei tira-lo! Ela não deixou e disse: "agora vc já ta querendo demais, ne... quem e vc?" Eu não podia falar nada senão ela me descobriria! Mais uma vez tentei tirar o seu short, mais uma vez ela não deixou e novamente protestou! Eu precisava enlouquece-la de tesão para que ela me deixasse seguir em frente! Foi ai que meti a mão dentro do seu short e de sua calcinha! Depois encontrei o seu clítoris e comecei a estimula-lo com ponta do meu dedo indicador! Meu anjo foi na lua, ela estava se debatendo no chão e foi nesse momento que retirei-lhe o short! A visão que tive serviu como premio de todo sofrimento que tive antes: sua calcinha completamente encharcada, sem pensar retirei-a, ela agora sem mais refutar! Me deparei com umas buceta maravilhosas... alem de virgem, como a minha, era peladinha, não depilada, mas quase sem pelo nenhum, pequenininha e aparentemente apertadinha! Estava louca para enfiar a língua naquela grutinha e enlouquecer o meu anjo de prazer! Mas adiei a minha investida, queria ela ainda mais enlouquecida do que já estava! Levantei as suas pernas e passei a língua por toda a parte interna, desde as coxas ate os pés, depois voltei, dando uma atenção especial para a dobra atrás do joelho, fiz a mesma coisa com a outra perna! Depois fiquei a lamber só a parte interna das coxas atem o começo de sua xota! Chegava a sentir o cheiro e as vibrações daquela grutinha, mas sempre que eu chegava bem pertinho fazendo meu anjo achar que tinha chegado a hora eu recuava e reiniciava o ciclo outra vez! Ela gemia de prazer como uma criança! Eu sabia o que ela queria e sabia também que ela era inocente demais para pedir! Vendo a maldade que estava fazendo com o meu anjo resolvi seguir em frente, mais uma vez iniciei o ciclo, só que desta vez continuei o trabalho: ao encontrar os seus grandes lábios dei-lhes um beijo, como se beija o rosto de alguém, depois passei a língua por toda sua bucetinha excitada! Fiquei a lamber-lhe os grandes lábios mais um tempo! Depois com as mãos abri-os e tive outra visão maravilhosa: seus pequenos lábios completamente vermelhos e inchados de tesão. Não pensei duas vezes e comecei a chupa-los! No meio de minhas carícias, eu percebia que o seu grelinho cada vez mais inchava e crescia... procurava por minha língua, já implorava por ela! Foi ai que eu pensei... tenho que dar a ela prazer a tal ponto que ela ira se arrepender de não ter me conhecido antes e por isso não vai me rejeitar quando souber quem eu sou! Foi ai que dei inicio ao meu trabalho... primeiro estimulei o precioso grelinho, com muito carinho com o meus dentes, depois, de leve, encostei a ponta da minha língua nele dando inicia ao ciclo das carícias! Primeiro lambia o seu clítoris bem devagar... mas a medida que aumentava o seu tesão e com ele os seus gemidos e suspiros, minha língua ficavam mais rápidos se transformando num nervoso chicotinho! Minha língua, com movimentos bem rápidos, atingia com forca e carinho os mais secretos pontos do prazer feminino! Estava mesmo disposta em satisfaze-la por isso mantive por mais algum tempo aquele cansativo ritmo! Quando percebi que aquele anjo estava com orgasmo eminente retirei a língua de seu clítoris! Foi nessa hora que aquela bucetinha maravilhosa procurou por minha língua! Voltei a chupa-la... mais uma vez quando ela ia gozar tirei a língua, mais uma vez a sua grutinha me procurou! Continuei fazendo a mesma coisa por mais um tempo! Era uma loucura, eu não deixava o meu anjo gozar! Tomei aquela atitude pois sei que desse jeito quando o orgasmo finalmente chega... Pretendia manter o ritmo por mais algum tempo, porem em uma de minhas investidas meu anjinho não aguentou e no meio de suspiros e gemidos, bem baixinho e com a voz amedrontada ela falou: "por favor, desta vez não para, pelo amor de Deus! Vai ate o final, por favor! Meu corpo, que já estava cheio de tesão, se incendiou mais ainda! Percebendo a tortura que estava fazendo com ela, resolvi que aquela era a hora... e fui fundo! Continuei a chupa-la, senti aquela buceta vibrante em minha boca me implorando por mais! Meu anjo gritava: AAAAIIII... NAO PARA, NAO PARA...EU VOU... Claro que ela não disse, mas eu não parei e senti cada contracção de seu gozo, ali em minha boca! Seu gozo veio em ondas, ondas de prazer como eu havia planejado! E quanto mais ela gozava, mais eu a estimulava fazendo com que o seu prazer não acabasse! Ela respondia aos meus carinhos gritando, se contorcendo, gemendo, chorando de prazer! Aquela cena, daquele anjo se debatendo em gozo, me deixou tão alucinada de desejo que acabei gozando também, junto com ela! Foi nessa hora que eu parei de estimula-la, pois não consegui manter o ritmo por causa do meu gozo... mas foi bem na hora, pois ela já estava esgotada de tanto gozar! Depois comecei a chupar cada gotinha de seu gozo! Depois dei-lhe um beijo na boca para dividir com ela o seu próprio gostinho, ela estava tão esgotada que nem sei como conseguiu me beijar! Passamos um tempo deitadas, abraçadas, para que as nossas respirações e pulsações pudessem voltar ao normal. Após um tempo eu sentei-me e ela sentou-se na minha frente, tirei-lhe a venda dos olhos e sorri para ela! Ela primeiramente ficou muito assustada e depois eu vi a primeira lágrima cair de seus olhos! Depois dessas vieram muitas outras... meu anjo estava aos prantos! Eu não sabia porque e acho que ela também não. Claro que eu cheguei bem pertinho dela, abracei-a forte, enxuguei suas lágrimas e dei-lhe um beijo... só que este foi carregado de amizade e consolo! Ficamos um bom tempo nos beijando, depois aconteceu algo que eu realmente não esperava, mas que foi uma das melhore coisas da minha vida! Logo após que nos beijamos, ela sorriu maliciosamente e disse: "agora e a minha vez, também quero!" A olhei fixamente, completamente maravilhada com a sua iniciativa, sorri e voltei a beija-la. Só que ela interrompeu rapidamente o meu beijo, sorriu e colocou a mão em baixo da minha blusa, a procura dos meus seios que estavam duros de tesão. Assim que ela tocou o meu mamilo suspirei baixinho, ela percebendo a minha excitação, não perdeu tempo e tirou minha blusa e meu sutiã! Quando ela se deparou com os meus seios percebi em seu olhar um pouco de medo, o que era completamente compreensível na situação dela, então falei: "Amity, vc não precisa..." Neste momento ela colocou uma das mãos em minha boca para que eu parasse de falar, sorriu, segurou o meu seio com a outra mão, abaixou e ainda com medo deu uma mordidinha de leve em meu mamilo! Fui na lua e voltei em poucos segundos! Depois ela começou a me chupar, mas chupava como criança a procura de leite! Eu conseguia sentir a boquinha do meu anjinho inocente tremendo em meus seios! Ela ficou me chupando ainda muito tempo, quando percebi que precisava dar-lhe uma forca... empurrei de leve a sua cabecinha para baixo, ela me olhou com medo, acho talvez achando que eu não estava gostando, sorri para ela tranquilizando-a! Então ela começou a descer enchendo meu corpo de caricias, com a língua e com os dedos! Chegando no botão da minha calca, meu anjo, que já estava, de novo, enlouquecido de tesão, não perdeu tempo e abriu-o retirando rapidamente minha calca e minha calcinha! Mais uma vez percebi em seu olhar um pouco de medo e saquei que para receber os carinhos daquele anjo eu teria que tomar a iniciativa! Tomei um impulso e levantando um pouco o corpo encostei a minha vagina em sua boca! Ela ainda permaneceu sem fazer nada, ai foi a minha vez de pedir: "Amity, por favor, anjo... anda logo com isso, chupa a minha vagina!" Acho que meu anjo deve ter enlouquecido de tesão com a minha súplica pois começou a me chupar freneticamente! Primeiramente meus grandes lábios, mas logo a sua maravilhosa linguazinha achou o meu clítoris, e começou a chupa-lo com tamanha vontade que parecia que a sua vida dependia daquilo! Quando estava quase gozando falei: "Amity, vc e a garota mais maravilhosa do mundo! Vamos anjo, não para que eu vou... AAAIIII...VOU...GO...ZAR!!!!!!!! E claro que ela parou, e não podia ser diferente... ela devia ansiar para me ver sofrer um pouco depois de tudo que eu a tinha feito passar! Ela olhou para mim, sorriu... mas que sorriso lindo, deixa ela ainda mais linda, o que aumentou mais o meu desejo! Mas o tesão dela era tão grande que a única coisa que ela conseguiu foi isso, sorrir, depois caiu de boca em mim de novo! E desta vez a sua linguinha estava ainda mais nervosa e foi ate o final... ate eu gozar! O primeiro orgasmo de verdade da minha vida... senti tanto prazer, gemi tão alto, que o meu anjo não aguentou e teve um violento orgasmo também! Ela só teve forcas de se arrastar sobre o meu corpo, me dar um estalinho e adormeceu em meus braços! Olhei para aquele anjo desfalecido ali, em meus braços, com o corpo ainda ardendo de tesão e me senti a pessoa mais feliz do mundo por tê-la ali naquele momento! Essa foi a minha ultima semana no E.U.A... depois desse dia nunca mais vi a Amity! Já tive varias outras experiencias com varias outras garotas, mas nunca ninguém chegou aos pés dela... nem me deram tanto prazer, nem me fizeram tão feliz! E e por isso que eu escrevi esse conto: para se por algum milagre esse anjo estiver lendo, que ela saiba que eu nunca fui tão feliz quanto naquele dia e que eu a amo demais! AMITY, SE POR ACASO VC TAMBEM SE SENTE ASSIM, NAO EXITE EM ME PROCURAR! OBRIGADO POR TUDO... TE AMO!
By Lu

Transei com a amiga do trabalho...

Passarei a relatar agora uma das melhores experiências sexuais que tive, desde que comecei a trabalhar fora de meus domínios. Nesse conto irei me chamar de F e ela de Mari. Sou um rapaz jovem e solteiro e Mari uma mulher muito jovem e recém casada de uns 19 ou 20 anos e dona de um corpo incrível de mais ou menos 1,70m eu tenho exatos 1,75m e tenho um físico ate que razoavelmente forte.

Eu F e Mari trabalhamos em um órgão de ajuda a estrangeiros do governo e desde os primeiros dias ja sentia que havia uma certa atração entre nos, pois havia uma troca de olhares de forma inocente e amistosa.

Como em todos os ambientes de trabalho achamos muitas pessoas que falam muito sobre sexo e relacionamentos e isso combinou muito com nossos perfis, pois eu F e Mari somos muito liberais com essas situações de trabalho.

Mari como já disse e uma mulher alta, pernas longas e seios fartos com pele lisinha e uma tatuagem que deixaria qualquer padre louco de tesão, e também e muito liberal e parece que gosta de falar sobre sexo mesmo sendo uma mulher casada.

Os dias foram se passando e com a solidão de trabalhar fora de nossos domínios, fomos ficando cada vez mais íntimos, e passamos a conversar pela internet e assistir vídeos eróticos juntos que ela me enviava e eu também mandava on line alguns vídeos para ela, e confesso que a cada vídeo que ela me enviava (percebia que ela gostava de sexo) eu ficava de pau duro ao ouvir seus comentários sobre o vídeo no messenger, ela sempre notava se a mulher estava chupando bem e o cara estava metendo gostoso... E eu ficava me masturbando imaginando um dia fazer tudo aquilo com aquela deusa chamada Mari.

Durante quase toda a semana, depois do expediente eu a convidava para sair, e ela sempre recusava dizendo que não dava, mais um belo dia depois de sairmos do trabalho percebi que ela estava muito carente, pois havia me dito que seu marido havia viajado por causa do trabalho para tentar ganhar um dinheiro extra pois estavam querendo comprar uma casa no Brasil, eu F vi que aquele seria o dia certo para sairmos da rotina do trabalho para casa e apenas conversas pelo messenger e a convidei para bebermos alguma coisa e quem sabe depois assistirmos alguns filmes eróticos, e para minha surpresa ela com a carinha que antes estava triste aceitou com sorriso nos lábios, fiquei com meu pau latejando dentro da cueca e tentei disfarçar o volume o qual ela fez que não percebeu com seu jeito natural .

Ela so não sabia onde seria, pois ela e o marido não saiam muito para passear pela cidade (o marido dela trabalhava muito para pagar as contas), e quando chegamos na entrada do paraíso, ou seja um desses love hotels (hotel do amor) ela tentou recuar, mas eu disse que não aconteceria nada que ela não quisesse, Mari demonstrando curiosidade disse que ela e o marido nunca haviam ido a um desses love hotels e resolveu entrar acreditando que eu não faria nada que ela não quisesse. Muitos confiantes eu F e Mari muito curiosa, entramos no nosso ninho de prazer e escolhemos um quarto bem reservado com banheira de hidromassagem.

Chegando ao quarto já pedimos algumas bebidas e petiscos, e começamos a conversar sobre sexo, e ela pediu para ligar a TV em um canal erótico e começou a fazer comentários, e eu F de pau duro o qual ela fazia (de uma forma natural) questão de fazer que não percebia. Depois de bebermos um pouco e já estarmos mais sintonizados ela começou a fazer comentários sobre o volume da minha calca e eu disse que ficava de pau duro todos os dias quanto estava ao lado dela sentindo o seu cheiro de fêmea no cio.

Eu F e Mari deitados juntinhos na cama, depois de conversarmos muito eu disse que gostaria de ver a tatuagem dela por completo (ela tinha uma tatuagem bem perto de sua bucetinha), e ela disse que não que eu era um tarado sem vergonha, eu insisti muito e falei que iria apenas olhar a tal tatuagem. E ela acreditando na minha conversa tirou a saia que vestia de forma naturalmente sensual e arriou um pouco a calcinha fio dental que usava para eu ver por completo a sua tatoo, e eu vi mais do que a tatoo, vi seu lábio vaginal lisinho e sem pelos, meu coração disparou, e Mari disse, não vai falar nada!!! O tesão tomou conta de mim, e eu comentei muita linda essa sua tatoo e ela Mari havia falado que tinha um piercing e eu disse que gostaria muito de ver, mas ela recusou e disse que so a tatoo já me bastava olhar, e eu disse que estávamos a sos naquele lugar e que ninguém iria ficar sabendo de nada e que faria o que ela quisesse se ela me mostrasse o tal piercing, logo ela aceitou, com duas condições para que eu tirasse a calça e ficasse so de cueca para ela ver o volume do meu pau e para eu não tocar no corpo dela.

E eu F respeitando seus desejos fiquei so de cueca, já com a metade do meu pau duro pra fora e explodindo, Mari sorriu e arrancou sua calcinha revelando uma buceta linda que sempre havia sonhado, lisinha e rosadinha que exalava um cheiro espetacular, Mari abre um pouco os lábios vaginais e revela aquele piercing na base de seu clitóris fiquei louco e queria saborear aquela entrada rosada inteirinha.

Não agüentei, estava explodindo e tirei minha cueca colocando meu pau totalmente duro para fora, e Mari fazendo charminho indagou, - você disse que não faria nada e nem me tocaria!!! Eu F falei, - eu não vou te tocar, vou me tocar quero jorrar em cima do seu clitóris lindo deixar ele cheio do meu leitinho!!! E comecei a me masturbar...

Aquela situação havia tomado conta da gente e percebi que ela estava com um tesão enorme e ela me perguntou, - F quer uma ajudinha??? Eu disse, - claro Mari me ajude por favor!!!

Mari segurou meu pau com todo carinho e começou a me masturbar, e com a outra mão passou a arranhar minhas bolas com as unhas, meu pau estava pulsando perto da sua boca e já estava todo melado e exalando um cheiro que ela podia sentir, Mari não agüentou e pediu para chupar meu pau o qual fiz sinal de positivo e começou a fazer o melhor oral da minha vida, me segurei para não gozar na sua boquinha, ela chupou meu pau e lambeu todo meu saco como se lambe uma tampa de doce de leite, chupou muito e por muito tempo, e eu disse, - agora e a minha vez.

Mari se deitou a abriu as pernas, mergulhei de cara e comecei a chupar aqueles lábios rosadinhos, e fui expondo o seu delicado clitóris e dando pequenos choquinhos com a ponta da língua, ela começou a contorcer seu belo corpo e dar gemidinhos de prazer, Mari estava tendo orgasmos enquanto chupava seu clitóris, chupava seu clitóris e penetrava meus dedos em sua bucetinha, líquidos começavam a sair daquela grutinha linda, ela se contorcia tanto que tive que segura-la com forca, Mari deu um pulinho e gritou de tesão quando comecei a lamber ser cuzinho, voltei a chupar a sua grutinha rosada passando a dar mais atenção ao seu delicado clitóris, ela começou a gemer muito e falou que queria que eu a comesse... Mari dizia, - me fode agora quero que você seja meu macho, não agüento mais de desejo e tesão!!! Ela começou a gozar tanto pela bucetinha e depois ate pediu desculpas achando que havia molhado demais a minha boca.

Satisfeito com a decisão daquele fêmea de liberar sexo entre a gente, parei de chupa-la e posicionei meu pau na entrada daquela grutinha e Mari demonstrava pela sua face. um pouco de medo que eu a penetrasse, mas o tesão era tanto e recíproco que eu fui enfiando meu pau com todo o cuidado naquela grutinha rosada e molhada, e para minha surpresa Mari disse, - soca esse pau com força meu garanhão!!! E eu com muita calma e carinho fui fodendo Mari alternandos socadas fortes e aumentando o ritmo das penetrações, fodemos muito naquela posição. Coloquei Mari de 4 sua posição predileta e comecei a meter com força e Mari dizia, - fode com forca meu macho, você não queria me comer, agora me come seu tarado sem vergonha!!! Mari nesse momento gemia muito alto e acho que as pessoas que estavam no quarto ao lado conseguiam ouvir tudo...

Mari se levantou e com violência me jogou na cama e ficou por cima iniciando uma cavalgada alucinante, parecia uma profissional do ramo, que mulher safada e gostosa, nesse momento percebi que ela havia liberado geral e fodia numa velocidade incrível, segurei o maximo que pude, queria gozar dentro daquela bucetinha rosada e enche-la com meu esperma, quando de repente Mari anuncia aos berros que iria gozar e de fato chegou ao êxtase gemendo e depois falando, - meu garanhão, puta que pariu, caralho, que homem macho!!! E sua bucetinha começou a jorrar um liquido quente e viscoso e molhou todo o meu saco, depois disso penetrei Mari de novo e comecei a socar meu pau em sua grutinha rosada como um maníaco e Mari de repente disse, - não goza dentro de mim, quero seu leite na minha boca!!! Dito e feito, depois de socar meu pau alucinadamente naquela vadia safada na hora de gozar tirei meu pau da sua grutinha rosada e jorrei todo meu leitinho em sua boquinha linda e sedosa e Mari dizia, - meu macho safado, me comeu e gozou na minha boca, seu esperma e quente, doce e delicioso!!! Depois disso ela pegou o esperma que restava em seu queixo e começou a esfregar e lubrificar sua bucetinha e clitóris com todo aquele liquido que sobrara, acabado e com o pau todo melado ela veio ate mim e iniciou uma limpeza com a boca chupando o que restava do meu néctar e deixando-me limpinho...

Tomamos um banho e relaxamos um pouco dentro daquela banheira, não tinha mais forças para fazer mais nada. Fomos embora com as pernas bambas de tanto foder.
Ainda continuamos amigos e conversamos como se nada tivesse acontecido, mas ela continua falando muito sobre sexo e ninguém no serviço desconfia de nada, estou louco para come-la de novo e quem sabe enraba-la numa próxima vez, mas isso eu deixo para um próximo conto...
By Fabio


 
Confesso que Pequei | TNB