Vítima de chantagem

Meu nome é Estela, sou divorciada e trabalho como secretária de uma empresa de porte médio; tenho 38anos e boa aparência. Coloco um salto alto que aumenta meus 1m e 60 e que ergue bem mais meu bumbum e me deixa muito elegante. Assim vou trabalhar todo dia, sem me esquecer de pôr uma das minhas blusas decotadas, que deixam os homens da firma excitados. Até mesmo o Dr. Mário, dono da empresa, apesar de ser discreto e educado, se desdobra em gentilezas, quando meu decote está mais sensual e minha saia mais curta. Mas nunca insinuou nada nesses quase três anos que trabalho com ele. O Dr. Mário sempre me tratou com muita dedicação e respeito. Ele sempre passa pela minha sala, para entrar na sua, cumprimenta-me formalmente e se fecha em seu gabinete. Só me chama em sua sala em caso de extrema necessidade e sempre com alguém na sala. Acostumei-me com aquela distância e indiferença, mas sabendo que, de forma discreta, o Dr. Mário sempre que podia dava uma olhadinha, com o rabo dos olhos, no meu peito carnudo através do decote e nas minhas belas pernas bronzeadas pelo sol. Tudo corria na maior tranquilidade e rotina, quando algo ocorreu que fez mudar minha vida e minha situação naquela empresa. Apesar de residir em outra cidade, com o meu ex-marido, meu filho Jorge sempre me procurava, quando tinha algum problema. Jorginho, meu filho, foi um bom menino até aos 17 anos. De uns meses para cá, Jorginho começou a dar trabalho para o pai. Há poucos dias, Jorginho apareceu em meu apartamento chorando muito e contando uma história muito esquisita. Queria dinheiro para pagar uma dívida de valor alto, pois pai havia negado a dar tal dinheiro e, além disso, havia brigado com ele. Expliquei para ele que não tinha aquela quantia, nem mesmo na minha conta bancária, mas Jorginho fez um enorme escândalo, afirmando que sua vida estava em perigo, pois os credores eram ligados ao narcotráfico, PCC e outros grupos mafiosos. Logo acreditei na história do Jorginho, porque seus credores bandidos começaram a telefonar de forma ameaçadora. Fiquei morrendo de medo quando um bandidão me ligou e disse que eu tinha, no máximo, três dias para liquidar a divida do meu filho. Disse ainda que meu filho era usuário de droga e, até mesmo, traficante, pois comprou uma boa quantidade de droga da quadrilha e não pagou. E se não pagasse para ele, meu filho ia morrer. E ia morrer mesmo. A partir daquele momento Jorginho estava jurado de morte. Pela reacção do meu filho, percebi que o bandidão falava a pura verdade, seja sobre o comportamento do Jorginho, seja em relação ao cumprimento da ameaça. Fiquei desesperada, pensei em ir à polícia, mas Jorginho disse que, se eu fosse à polícia, ele seria um homem morto. No outro dia, logo cedo, fui para o meu trabalho preocupadíssima. Achei que não havia solução, Jorginho estava mesmo condenado à morte. Sentei-me e nem bem iniciei minhas actividades diárias, quando apareceu um representante de uma empresa, cliente de nossa firma, com um cheque de valor alto, que serviria para pagar uma conta antiga, decorrente de serviços prestados por nossa empresa. Peguei o cheque, coloquei-o na gaveta e continuei meu trabalho. De repente, uma ideia louca passou pela minha cabeça: a salvação de meu filho estava naquela gaveta. Terminou o expediente e não falei nada para ninguém sobre o cheque. Aproveitei que o Dr. Mário estava viajando para a Europa, peguei o cheque da gaveta e o levei para casa. Assim que o bandidão ligou de novo, pedi para que ele viesse pegar o cheque, que deixei num envelope, na guarita do meu prédio. Em seguida, o porteiro interpolou-me avisando que alguém havia pegado o envelope. Em relação ao Jorginho, tudo estava acabado. Somente fiquei muito triste em saber que meu filho havia tomado um caminho tão errado. Jorginho foi para a casa do pai, prometendo-me que ia mudar de vida. Quanto à minha vida, a história foi outra. Começou meu inferno astral. Um dia depois de retornar da viagem, o Dr. Mário me chamou em seu gabinete, no final do dia, e, com voz grave e pausada, perguntou-me: “-Dona Estela, por acaso a senhora recebeu um cheque de alto valor de um cliente nosso e não o repassou para o sector de cobrança da firma? “ Respondi que havia levado o cheque para minha casa e dado a um bandido, para salvar a vida de meu único filho. Contei toda a história, com lágrimas nos olhos, jurando que lhe pagaria tostão por tostão. O Dr. Mário me ouviu atentamente, levantou-se e, antes de ir embora, me falou: “- Dona Estela, a senhora cometeu um grave crime. Isso que a senhora fez é motivo de despedida por justa causa e de queixa-crime na polícia. Mas vamos dar um jeito. Amanhã vamos conversar, está bem?” No final da frase, meu chefe mudou a entonação da voz, tornando-a um pouco mais maliciosa e carinhosa e, ao mesmo tempo, passando a mão no meu rosto cheio de lágrimas. Não consegui dormir naquela noite. Fizera uma grande borrada. Ora bolas, mas qualquer mãe faria isso pelo filho, pensei. Eu sei que cometi uma falha grave, um crime. Molhei o travesseiro de tanto chorar e minha única esperança era a compreensão do meu patrão, Dr. Mário. No outro dia me arrumei para enfrentar a dura realidade. Coloquei a blusa mais decotada que tinha e a minha saia mais curta. Sabia que ia mesmo para o sacrifício. O que aquele homem pedisse eu faria. Qualquer coisa. Qualquer coisa mesmo. Eu estava literalmente nas mãos do Dr. Mário. Com essa crise de desemprego, eu não sabia o que era pior: perder o emprego ou ir para a cadeia. Mas tinha uma agravante: as duas coisas podiam acontecer comigo ao mesmo tempo. Tudo dependia de uma só pessoa: o Dr. Mário. No escritório da firma, o dia foi passando e o Dr. Mário não me chamava em seu gabinete, para conversar sobre o meu furto. Foram horas e horas de agonia. Quando todos os funcionários foram embora, o Dr. Mário me chamou com voz autoritária:”- Dona Estela, entre por favor e feche a porta”. Entrei, humildemente, tentando me explicar, tentando entrar em detalhes, falando sobre o amor de mãe, das consequências das drogas, quando o Dr. Mário me interrompeu, sorrindo gentilmente, falando:”-Dona Estela, a senhora pode me pagar de outra forma. Sei que o valor do furto é muito alto e, nem mesmo em cem anos, a senhora terá dinheiro para me pagar. Vou dar um jeito da senhora liquidar essa dívida, mas há uma condição, ou seja, a senhora não pode ter pudor algum. Vou pedir algo que, com certeza, a senhora nunca fez. Tudo bem?” Dei um sorriso de felicidade. Tudo mudou para mim. Meu mundo tinha caído e agora estava se erguendo, de forma mágica. Cruzei minhas lindas pernas, me encostei na cadeira e com os braços semi-abertos, falei:”- Dr. Mário, eu faço o que o senhor quiser. Sou muito grata mesmo. Nem sei como agradecer. Sempre soube que o senhor era muito bom. Agora sei o quanto.” Meu patrão, Dr. Mário deu um sorriso malicioso e, sentando-se ao meu lado, foi logo cobrando a dívida: “- Dona Estela, para começar, vamos acabar com esse negócio de “Senhor” Mário e “Dona” Estela”. Daqui para frente eu sou, simplesmente, o Mário e você será a Estela. E eu não sou tão bonzinho assim. O que eu vou pedir em pagamento está à altura da dívida. Você sabe a gravidade da situação, sabe que você poderá ir para rua por justa causa e, ainda, para a cadeia. Por isso, você não vai se assustar quando ouvir o que vou pedir, não é?” Percebi que havia chegado a hora de demonstrar que estava disposta mesmo a pagar minha dívida e respondi:”-“Doutor” Mário, quer dizer, Mário, qualquer coisa que você pedir, qualquer coisa mesmo, eu farei e vou cumprir minha palavra e vou cumprir mesmo. Pode pedir.” Após minhas palavras, o Dr. Mário não mais usou de subtilezas, subterfúgios, e abriu logo o jogo: “- Estela eu quero que você vá amanhã ao meu sítio, onde estarei lhe esperando com mais nove amigos. E você vai ter que dar para todos. E mais, você não pode, de forma alguma, regular nada. Deve fazer tudo o que vamos pedir. Será sexo total e com todos os dez, tudo bem?” Fique estarrecida com aquela proposta totalmente indecente. Como tal proposta podia ter saído da boca de um homem tão culto e educado. Olhei fixamente para o Dr. Mário e, sem qualquer alternativa, falei:”- Mário eu nunca fiz isso. Nunca participei de sexo grupal. Sempre condenei tudo isso, mas, como você sabe, eu não tenho outra alternativa. Amanhã cedo estarei em seu sítio, sem falta.” Fui para casa com as pernas bambas, não conseguia nem mesmo dar partida no carro, fiquei alguns minutos com a mão tremendo, de tão nervosa que estava. À noite, minha cabeça virava, virava, parecia que ia estourar. Chorei muito, molhei o travesseiro. Só me acalmava quando pensava no meu filhinho, que já estava livre daquela dívida altíssima e, sobretudo, livre de morrer, nas mãos dos bandidos. E pensando somente nesse aspecto positivo, resolvi fazer do limão uma limonada. Que tal curtir a nova situação. Pensei no velho ditado: “Já que o estupro é inevitável, por que não relaxar e aproveitar?” E com esse pensamento positivo, comecei a mudar, a planejar meu “day after”. Corri para o banheiro, catei o depilador, uns cremes, minhas tintas de cabelo, instrumentos de fazer unhas e sobrancelhas, esmaltes etc. E fiquei horas e horas me produzindo. Lá pela madrugada, vi pelo espelho que eu estava linda. Pernas e bocetinha totalmente depiladas, unhas maravilhosamente coloridas, cabelos lindos e brilhantes, sobrancelhas bem aparadas, enfim, me preparei mesmo para enfrentar as feras. Enquanto dormia, tive até um sonho erótico maravilhoso. Quando acordei, já era outra pessoa. Coloquei minha melhor lingerie, meia comprida com liga preta, sapato alto, minha mais sensual blusa e saia curtíssima. Era só aguardar a condução que Mário disse que enviaria para me pegar em casa e me levar ao sítio. Às 14h e 10 min chegou um Audi com vidros “insufilmados”, que estacionou em baixo do meu prédio e deu um sinal de luz. Da janela do meu apartamento, vi o sinal e desci imediatamente. Entrei no carro e sorri para o dono do carro. E pelo estilo do motorista, charmoso e bonito, imaginei como seriam os outros que me esperavam no sítio. Ele se apresentou, disse que seu nome era Ricardo e que era empresário do sector de modas. Com um sorriso malicioso, disse-me que recebeu o convite do Mário e ficou muito alegre em participar da festa. Na ida para o sítio, a conversa com Ricardo foi muito agradável. Ele me deixou à vontade mesmo. Nem percebi que ele estava passando as mãos em minhas pernas. Na estradinha de terra que levava ao sítio, me curvei tanto com os solavancos que me aproximei muito de Ricardo. Aproveitei um dos solavancos e dei-lhe um beijinho no rosto. Ricardo parou o carro e retribuiu com um longo e sensual beijo, quase me sufocando. Nos braços daquele macho lindo, cheiroso e carinhoso, qualquer mulher se apaixonaria imediatamente. Fui obrigado a me controlar, pois tinha que dar conta de mais nove machos. Só de pensar nisso, comecei a ficar toda húmida. Chegamos. Era um sítio maravilhoso. Coisa de rico mesmo. No pátio, só dava Audi, Mercedes, BMW etc. Mário estava na porta da casa para me recepcionar. Eu era, obviamente, o centro das atenções. Pelo carinho e excesso de atenção e gentilezas, percebi que os convidados estavam cientes do acontecido e que todos sabiam que eu estava pagando uma dívida e eu não era prostituta, mas uma funcionária do Mário. Mas todos estavam dispostos a usar e abusar de mim, porque estavam cientes de que eu aceitara, com coragem e resignação, tal castigo. E, naquela altura do campeonato, eu queria mesmo ser usada e abusada por todos. Da sala para a piscina foi um pulinho, depois de tomar uns goles de uísque. É claro que, na piscina, ninguém estava com roupa. Busquei coragem não sei onde, e me apresentei de modo triunfal, sensual e provocante, desfilando várias vezes pela borda da piscina, somente de sapatos altos, calcinha, soutien, meias e cintas-ligas. Com a ajuda de três convidados, me livrei de toda minha roupa, inclusive das meias e cintas-ligas, que as tirei pessoalmente ao som de uma música norte-americana. Assim que mergulhei na piscina, ninguém quis ficar fora dela. Todos entraram na água ao mesmo tempo, procurando aquela caça “sui generis”. Dentro de água eu já sentia as várias mãos tentando me apalpar ou me agarrar. E como um peixinho esperto, escapava de todos, até que Ricardo, o dono do Audi que me levou, conseguiu me agarrar, dando-me outro beijo delicioso, na borda da piscina. Todos vieram, ao mesmo tempo, ajudar Ricardo naquela tarefa agradável. Eu sabia que deveria dividir minha atenção por dez, embora Ricardo fosse um belo espécime de macho, conforme pude constatar segurando o pau enorme dele. E sem largar o pau de Ricardo, dei um beijo gostoso em cada um que se aproximava, inclusive em Mário. Nesse eu caprichei mais, pois era meu dever de gratidão. Ele salvara a vida do meu filho. Mário aproximou seu pau de minha boca e compreendi, na hora, o que ele queria. E não podia negar mesmo. Larguei o pau de Ricardo e, com as duas mãos, segurei o pinto de Mário e o enfiei totalmente na minha boca, chupando-o com sofreguidão e muito capricho. Demorei o mais que pude, ora chupando, ora punhetando, ora fazendo as duas coisas ao mesmo tempo. Mário merecia mesmo aquele trato. E distraída naquela missão de gratidão, nem percebi quando dois machos estavam se instalando debaixo de água, em volta de mim. Um ficou meio de lado, esfregando o pau na minha frente e outro tentando pincelar minha bunda. Percebi que, sem minha ajuda, ninguém ia ter êxito. Resolvi ajudá-los, assim que o Mário gozou na minha boca, enchendo-a de esperma. Limpei a boca numa toalha que estava ao lado e me ajeitei para receber um dos machos na minha bocetinha molhada. Em pé, com a água até o peito, ajeitei o pau do Ricardo na minha xana. Apesar da dificuldade, fui totalmente penetrada por um pau de verdade. Que delícia. Enquanto beijava Ricardo e sentia todo aquele mastro dentro de mim, pelo menos dois machos se revezavam por baixo de água, tendo enfiar o pinto na minha bundinha. É claro que nada dava certo. Eu fingia que estava ajudando, mas sabia que ali atrás seria difícil entrar um pau a seco. Um cuzinho virgem só se dá bem com um excelente lubrificante, pensei. De fato, ninguém teve êxito. Um deles chegou a gozar no meu rego, mas nem a cabeça entrou. Ricardo gozou dentro de minha xaninha e deu sua vez para mais dois. Um deles tinha o pinto bem pequeno e quase não senti nada. O outro tinha o pau do tamanho do pau do Ricardo, um pouco mais fino, mas não tinha o beijo igual ao do Ricardo. Depois de algum tempo, eu não aguentava mais ficar ali na água. Estava cansada de ficar me mexendo no meio de um punhado de homens. Todos perceberam e deram um tempo. Sai da piscina, embrulhada numa toalha, e fui descansar numa das suites da casa. Tomei uma ducha quente, comi uns salgadinhos, tomei uns drinks e fui descansar numa cama super confortável. Depois de meia hora começaram a chegar os meus homens famintos. Aquele que havia gozado no meu rego, na piscina, foi o primeiro a se aproximar. Trazia nas mãos um tubo de lubrificante. Tirou a toalha, me virou de bunda para cima, e começou a chupar minha bundinha, meu reguinho e meu cuzinho, com muito carinho. Era mestre nessa arte. Fiquei doida com aquela chupação maravilhosa. Vibrava quando o sujeito enfiava a língua no meu cuzinho. Quase gozei. Só não fiz isso porque estava guardando meus orgasmos para depois. Queria conhecer o chamado “orgasmos múltiplos”, coisa que nunca senti e somente ouvia falar. Enquanto pensava, o sujeito atrás de mim agia com eficiência, enfiando, com carinho, o dedo todo lambuzado no meu cuzinho virgem. Deitada com a barriga sobre dois travesseiros, fiquei passivamente à espera do pinto do estranho, que brevemente iria entrar no meu cu. Pela experiência do dedo, acho que iria gostar. Mas sabia que quase todos aqueles paus eram bem maiores que o dedo que estava no meu cu. Enfiei a cabeça no travesseiro e fique esperando o pior. O homem lambuzou o pau e o enfiou, devagar, atrás de mim. Meu cu estranhou um pouco, mas foi recebendo aquele pinto, que era pequeno, mas muito gostoso, apesar de arder um pouco. Quando senti que todo o pinto já estava dentro, que o perigo de doer muito já havia passado, resolvi curtir o famoso “sexo anal”. E rebolei, empinei a bunda o máximo que pude, senti o saco do homem grudar totalmente em mim e me mexi muito. Tirei o travesseiro para ter mais espaço e fiquei de quatro, mexendo o corpo para frente e para trás com loucura total. O homem grudava na minha cintura e gritava: “-Goza sua putinha, goza que eu vou gozar. Tirei o cabaço do seu cuzinho. Foi um presente do meu sobrinho Mário para mim. Hoje é meu aniversário e ganhei o melhor presente. Vamos goza comigo. É meu presente. É meu presente...” Diante dessa súplica carinhosa, não tive alternativa e gozei com aquele aniversariante em cima de mim. Assim que o aniversariante saiu de cima de mim, outro macho tomou seu lugar. Eu nem olhei para ver quem era, apenas arrebitei o bumbum para trás a fim de receber outro pau. Pela facilidade com que entrou, logo percebi que era daquele homem que me comeu na piscina. É claro que estava gostoso, mas não estava me satisfazendo. Depois de dar dado para o Ricardo, eu só queria sentir pintos grandes dentro de mim. Queria ser arrombada mesmo. Queria me sentir nas nuvens. Queria “orgasmos múltiplos”. Fiquei de quatro outra vez e rebolei bastante para o sujeitinho gozar logo. Agarrado nas minhas nádegas, o homem caprichava no vai e vem, que era super rápido por estar seu pinto muito melecado com a pomada lubrificante e com o esperma do aniversariante que tirou o cabacinho do meu pobre cuzinho. Gozou desesperadamente atrás de mim, gemendo e gritando palavras sem nexo. Mal se ergueu e um terceiro homem se candidatou para tomar o seu lugar. De costas para todos, nem sabia que seria o terceiro macho a comer meu cu. Torci para que esse tivesse um pau maior, queria ser mesmo arrombada. Meu desejo foi satisfeito. Pelo jeitinho carinhoso só podia ser o Ricardo, o gentil rapaz que me trouxe em seu Audi. Beijando muito minha nuca, minhas costas, minha bunda, Ricardo começou a enfiar aquela tora no meu cuzinho, que até então já tinha certa experiência. Mordi e abracei o travesseiro e fique esperando o pior. A glande enorme do pau de Ricardo, embora super lubrificada, começou a pedir passagem atrás de mim. O desespero aumentou quando Ricardo fez pressão, segurando fortemente minhas ancas. Com dois travesseiros debaixo de mim, procurei me relaxar como nunca. Forcei para trás o máximo possível, vagarosamente, mas com determinação. Ricardo fazia o mesmo, no sentido contrário. Doía. Doía muito. Mas era uma dor carregada de tesão. Ricardo era mesmo maravilhoso. Tudo que ele fazia era divino, até mesmo me invadindo com aquele cacete monstruoso. A cabeça entrou com grande dificuldade. Perdi a respiração por alguns instantes, mas resolvi enfrentar o problema com coragem. Comecei um vai e vem bem devagar. Fui ficando de quatro até entrar tudo, até o talo. Ricardo se comoveu com a minha coragem. Percebeu que meus olhos se encheram de lágrimas por causa da dor terrível que eu estava sentido. Foi tirando vagarosamente o pauzão e, em seguida, colocando-o de novo. Fui às nuvens de novo. Agora sim, estava sentindo um pinto de verdade dentro de mim. E depois desse, poderia aguentar qualquer um. Procurei aproveitar o máximo que pude aquele tarugo no meu rabo. Demorei tanto curtindo o pau do Ricardo no cu, que os demais se revoltaram. Mário foi se acomodando debaixo de mim e conseguiu enfiar o pinto na minha boceta, com certa facilidade, porque ela estava molhadíssima e seu pau era de tamanho médio. Cavalgava devagar sobre o pau do Mário, enquanto Ricardo me enrabava com maestria. Quando eu me erguia, ele enfiava o pau com vigor e, quando eu encaixo a xana no pau de Mário, ele afastava um pouco seu pau. Às vezes, modificava o ritmo e quando eu encaixava a boceta no pau do Mário ele enfiava tudo no meu rabo. Estava uma delícia. Os outros oito ficaram chateados por eu estar dado preferência somente aos dois: Mário e Ricardo. Para não estragar a festa e fazer com que todos participassem, comecei a procurar com as mãos os diversos paus que estavam por perto. Não sei como, mas consegui chupar um pau e bater punheta para outros dois ao mesmo tempo. De vez em quando, fazia rodízio de paus na minha boca. Adorava quando o pau era grande, mas não podia desprezar os pequenos e médios. Consegui ficar em contacto directo com cinco machos ao mesmo tempo. Mas cinco outros ficaram de fora, ora segurando o pau duro, ora batendo uma punheta. Estava na hora dos “orgasmos múltiplos”. Percebi isso quando o Mário saiu debaixo de mim e outro macho ficou no seu lugar. E o que ficou debaixo de mim era um mulato bonito, chamado Fred, que se gabava de ter um pau de quase 30cm. Não foi fácil receber todo aquele volume na minha bocetinha tão delicada. Mas valeu a pena. Aquela coisa entrou devagar, mas com vontade, até o saco. Sentei sobre aquela rola imensa, sem tirar o pau do Ricardo do cu. Dois tarugões dentro de mim. Nem acreditava no que estava acontecendo. E para ajudar mais ainda meus múltiplos orgasmos, estava com outro tarugão na boca, latejando muito. Nem mesmo um terço aquilo tudo cabia na minha boca, mas estava uma delicia. Segurei com as duas mãos aquela piroca e chupei com categoria, pois todos estávamos quase gozando. Percebi pelos gemidos. Havia chegado a hora. Concentrei-me o máximo possível, sentei-me sobre o pau de Fred e fiz pressão, enquanto Ricardo pressionou o pau no meu cu. Eram três paus super dilatados dentro de mim. E todos enormes e latejando. De repente, o gozo foi geral. Meus “orgasmos múltiplos” surgiram em abundância. Chupei tudo que pude daquele pau que estava esguichando na minha boca, rios de porra e fiquei sentindo toda aquela inundação dentro de mim, na frente e atrás. Escorria porra por todos os lados. Estava mesmo uma delícia. Nunca senti nada igual na minha vida. Parecia que eu estava no paraíso. Uma delícia. Parei um pouco a suruba, pois ainda tinha de atender uma porção de machos insatisfeitos. Tomei um rápido banho, descansei um pouco, comendo umas frutas e tomando uns drinks, e fui de novo para cama, agradar os outros convidados. Com o cuzinho já preparado para receber qualquer pau e com o tesão renovado, comecei a fazer tudo que aqueles homens queriam. Até os três superdotados, que gozaram há pouco tempo, entraram na dança, apresentando seus tarugos de novo para meus carinhos. Procurei atender de três em três, com bastante competência. Chupava o pau de um e recebia os outros dois no cu e boceta. Sempre tinha um macho debaixo, comendo minha boceta e outro me fodendo o cu. Até o mulato Fred colocou seu mastro no meu rabo. Claro que houve certa dificuldade, mas valeu a pena. Foi gratificante. Minha boca, por sua vez, não parava nunca de chupar um pau. Acho que todos gozaram nela. Chupei tanto que fiquei com cãibra na articulação do queixo. Minha língua chegou a doer e ficar quase dura. Mas minha missão deveria ser cumprida a contento. Para falar a verdade, o prazer que eu sentia era tanto que, por algum momento, até me esqueci que estava pagando uma dívida. Quando acabou toda a sessão de bacanal de dez homens com uma só mulher, me senti super cansada, mas felicíssima. Meus braços, minhas pernas, minhas costas, enfim, todo o meu corpo estava quebrado, moído, sem falar dos meus três buraquinhos, que nunca foram tão solicitados. Hoje continuo trabalhando com o Dr. Mário e, de vez em quando saímos para dar uma super trepada em seu sítio. Nem sempre estão os dez homens no sítio, mas Mário nunca se esquece de convidar, pelo menos, o Mário e Fred para apagar o meu fogo, pois, depois daquele dia no sítio, tornei-me uma mulher insaciável.
By Estela

3 comentários:

Edinaldo disse...

Olá confesso que pequei.
Gostei muito do seu blog...e ao ler esses contos fiquei cheio de tesão.

Beijos Edinaldo

Confesso que Pequei disse...

Olá Edinaldo, seja bem vindo. É estes contos também têm esse poder sobre mim.

Volte sempre

orlando-abreu disse...

Gostaria muito de ter essa chance que esses caras tiveram rsrsrs

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