O Pedreiro Juvenal

Olá, meu nome é Júnior, Tenho 23 anos, 1,60m, 65kg, olhos azuis e cabelo castanho. A história que vou contar aconteceu quando eu tinha 18. Estava me preparando para o vestibular. Meus pais resolveram fazer uma reforma na casa para a qual foi contratado um pedreiro de nome Juvenal. Juvenal era grande, forte, devia ter uns 35 anos. Andava sempre com a barba meio por fazer e isso me excitava, pois sou doido por trabalhadores, e se forem barbudinhos e peludos então... Como disse, estava-me preparando para o Vestibular e fui estudar com um amigo. No entanto, esqueci um livro em casa e tive de voltar. Quando entrei em casa, Juvenal vestia apenas uma cuequinha branca, pois estava calor e como meus pais trabalham, ele ficava sozinho na casa apenas com o ajudante de pedreiro. Quando o vi assim, meu pau subiu logo. O raio do pedreiro era um verdadeiro machão, moreno, ainda mais peludo do que eu pensava, nas costas, no tronco, nos braços, quase não se via a pele. Ele se desculpou e fez menção de pegar o short. Eu disse que não precisava e fiquei olhando o corpo dele, principalmente o volume enorme da sua cueca. Ele percebeu e coçou o saco com um sorriso sacana. - Quer pegar? - Ele perguntou na lata. Não respondi. Fui até ele e peguei. Ele me abraçou com aqueles braços fortes de urso e me apertou contra ele. Senti o seu bafo de cerveja e lhe dei um puta beijo. - Vamos tomar um banho? - Ele propôs. - E o seu ajudante? - Ele foi comprar umas coisas e vai demorar - Respondeu Juvenal, começando a me tirar a camisa. Chupou e mordeu meus mamilos, passando aquelas mãos grossas pelo meu corpo. Foi beijando minha barriga, me arrepiando com aquela barba por fazer. Depois abriu minha calça e, para minha surpresa, pegou meu pau de 19 cm e o abocanhou inteiro, começando a me chupar com vontade. Depois se levantou, me pegou nos braços e me levou para o chuveiro. Já debaixo de água, Juvenal virou de costas para mim, empinando a bundinha. Meti um dedo naquele cuzinho peludo que era bem largo. Ele adorou e meti outro. Finalmente ele queria que eu o comesse, mas eu expliquei que era melhor não, pois não tinha camisinha. Ele concordou e disse que da próxima vez trazia. Se virou e nos beijamos novamente. Então eu peguei o pau dele e o esfreguei com sabonete, pois queria chupá-lo. E foi o que fiz. Ele gemia e empurrava minha cabeça, fazendo-me engoli-lo todo. Depois foi a vez de ele passar sabonete no meu corpo. Lavou minhas costas, até que chegou em minha bunda. Esfregou, depois foi procurando meu buraquinho com o dedo e foi enfiando devagar. - Ta gostando, meu machinho? Disse que estava adorando. Então ele se ajoelhou e começou a lamber meu cu de um jeito que me enlouquecia, enfiava toda a língua, enquanto pegava meu pau e me ia punhetando. Eu estava quase gozando e disse a ele. - Então goza em minha boca. Juvenal disse isso e me virou rapidamente, abocanhando meu pau, enquanto enfiava com força aquele dedo grosso no meu cu. Eu comecei a gozar na boca dele e o danado engolia minha porra todinha com aquela cara que só macho tem quando bebe a porra de outro. Depois se levantou e me deu um beijo de tirar o fôlego, dividindo comigo o gosto da minha própria porra. Ele então me pediu que o chupasse, o que atendi prontamente. Peguei aquele pauzão que estava duro como uma rocha e o abocanhei e chupei com vontade. Era muito grande e não cabia em minha boca, mas eu engolia até onde podia. Enquanto isso, acariciava seu saco peludo, sentindo o peso de suas bolas cheias de porra. Não demorou muito e ele avisou que ia gozar. Então eu chupei com mais força, e ele começou a urrar feito um animal e a ter espasmos de prazer, derramando aquele líquido quente em minha boca. Era uma porra grossa e deliciosa que quase me fez engasgar, mas mesmo assim, engoli tudo com vontade. Ficamos abraçados e nos beijando até recuperarmos o fôlego. Depois saímos do chuveiro e nos enxugamos um ao outro. Finalmente Juvenal voltou ao seu trabalho e eu fui ao meu quarto buscar o livro que tinha esquecido, pois precisava voltar rápido para casa do meu amigo. Na saída nos despedimos com um delicioso beijo de língua e prometemos repetir a brincadeira, desta vez com direito a tudo e com camisinha, claro. E repetimos! Depois eu conto como comi o cu de Juvenal e como o ajudante de pedreiro nos pegou no flagra e entrou tb na brincadeira. Aguardem!
By Júnior

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