Loucura no Quartel

Confesso que pensei muito antes de contar-lhes minha história. Talvez não seja tão surpreendente e picante como os demais contos, mas, foi um dos momentos mais excitantes de minha vida... Bom... Não vou contar vantagem como a maioria das mulheres faz. Tenho 18 anos, 1,70m, 66Kg, seios grandes (até demais) e bumbum pequeno. Não tenho um corpo escultural, mas não sou de se jogar fora. Minha história começou no começo deste ano, quando meu namorado começou a servir o Exército. Sempre tive tara por homens de farda, tanto que já namorei dois soldados. Logo no começo, houve algumas festividades e formaturas, para as quais os familiares foram convidados. Na primeira formatura, meu namorado me apresentou seus novos companheiros e eu não pude deixar de reparar em um deles, Rafael. Loiro, olhos azuis, aproximadamente 1,85m, braços e pernas fortes e uma bunda, ai ai ai... Meu namorado também é alto mas, não passa dos 70Kg (magriço) e para dizer a verdade nunca conseguiu me fazer gozar, se preocupa apenas em se satisfazer. Por isso, nessa época, a única coisa que eu queria era um homem de verdade. Nada demais aconteceu naquele dia, porém, mais ou menos um mês depois aconteceu outra formatura e eu fui. Depois da cerimónia, meu namorado disse que precisava resolver uns problemazinhos e voltava logo. Resultado: fiquei sozinha. Decidi andar por ali e conhecer o quartel, que era bem grande. Só percebi que tinha me afastado um pouco demais quando senti alguém me agarrando por trás e tapando minha boca para que eu não gritasse. Entrei em pânico e tentei em vão me libertar. Foi quando ouvi uma voz suave sussurrando no meu ouvido – “Calma, não vou te machucar”. Aquela voz me arrepiou e desisti de lutar. Vendo isso ele me soltou e quando me virei era ele, o Rafael. Ele me disse que tinha notado meus olhares para ele na festa anterior, fiquei envergonhada. Então ele pôs a mão em meu rosto e disse – “Aqui é perigoso, vem comigo”. Puxou-me pela mão até um dos alojamentos, que a esta hora estavam vazios e nos dirigimos até o banheiro. Entramos, ele trancou a porta e foi logo me agarrando enquanto dizia que me desejava desde o dia em que me viu pela primeira vez. No início, eu refutei um pouco, mas, o perigo da situação e o local me deixaram excitada e acabei relaxando enquanto aquele homem já sugava meus mamilos de maneira deliciosa. Ele me colocou deitada num banco de madeira que tinha no banheiro e tirou a parte de cima da farda. Nossa, foi uma visão maravilhosa. Aquela barriguinha sarada e aqueles braços grossos me deixaram com mais tesão ainda. Veio em minha direcção, arrancando minhas roupas e minha calcinha. Começou a lamber meus seios, foi descendo pela barriga até chegar na minha buceta. Quando senti aquela língua quente roçando meu grelinho, soltei um gemido que serviu de incentivo pró meu loirão. Ele enfiava a língua e chupava tão gostoso que acabei gozando. Uau, isso nunca tinha acontecido. Meu namorado só dá umas lambidelas para dizer que fez mas, nunca me faz gozar. Depois disso ele se levantou parou em frente ao meu rosto, abriu as calças e pôs o pau para fora. Era lindo, grosso e enorme. Nunca tinha visto um tão grande. Ele não precisou dizer nada, abocanhei aquele caralho e comecei a chupa-lo com vontade. Lógico que não conseguia pôr inteiro na boca mas, fiz o que pude. Chupei, lambi, desci até as bolas, chupei só a cabecinha. Não demorou muito e ele começou a gemer mais alto e após um urro gozou na minha boca. Eu, como uma boa menina, engoli tudinho e continuei chupando até deixa-lo bem limpinho. Não aguentando mais, o Rafael me deitou novamente sobre o banco e veio sobre mim, comecei a sentir aquele monumento me invadindo bem devagarinho, centímetro por centímetro. Quando entrou tudo, estávamos com os corpos colados. Passei as mãos pelos seus braços, arranhei as costas e ele começou um delicioso movimento de vai e vem. Primeiro bem devagar e depois foi aumentando o ritmo até que em certo momento eu estava me sentindo rasgada e estrupada, tamanha era a violência. Ele saiu de dentro de mim, me puxou e me fez abaixar apoiada no banco. Foi enfiando por trás na minha bucetinha enquanto dizia – “Nossa que bundinha linda, que buceta apertadinha”. Eu só gemia e rebolava, aquilo estava delicioso. Nunca me imaginei transando com outro homem, ainda mais no banheiro do quartel. Ele puxava meus cabelos enquanto me chamava de vadia e putinha, o que me dava mais tesão ainda e fazia com que eu rebolasse mais – “Isso vadia, rebola no meu pau” – ele dizia. Eu rebolava e me esfregava nele. Ele se abaixou e puxou meu rosto, sua boca procurava pela minha. Nos encontramos num delicioso beijo, nossas línguas se enrolavam cheias de desejo. Foi demais, acabei gozando de novo e gemendo muito, meu corpo inteiro tremia. Ele percebeu e aumentou os movimentos. Pouco tempo depois, eu senti sua porra quente dentro de mim. Ele continuou metendo mais um pouco até tirar seu pau já meio mole de dentro de mim. Deitei-me no banco acabada mas, não podia demorar muito tempo ali. Nos limpamos e nos vestimos as pressas. Antes de sairmos ele ainda me apertou entre seus braços, me deu um beijo delicioso e disse – “O idiota do seu namorado tem sorte de ter uma putinha como você”. Apenas sorri. Saí na frente e me apressei em voltar para festa. Por sorte meu namorado ainda não tinha voltado, então me sentei num banco para acalmar minhas pernas que ainda tremiam. Depois voltamos para casa e inventei uma desculpa para não transar com ele, pois estava toda dolorida e muito satisfeita. Ele nunca desconfiou de nada e eu nunca mais vi o meu loirão... Se você for bem forte e sarado, e de preferência usar farda, me escreva. Podemos nos dar muito bem! B-jos
By Anita

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